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NAIRÓBI/LONDRES - A Kakuzi plc, uma empresa agrícola queniana, está contestando recomendações da Comissão Nacional de Terras do Quênia (NLC) para devolver aproximadamente 3.200 acres de suas propriedades agrícolas devido a reivindicações históricas de terras.
Em um comunicado na quinta-feira, a Camellia plc, que detém 50,7% de participação na Kakuzi, informou que a empresa iniciou procedimentos legais para contestar as recomendações da NLC. De acordo com a declaração, a Kakuzi foi aconselhada por consultores jurídicos que possui "título claro e válido sobre as terras em questão" e que seus direitos à propriedade legalmente adquirida são protegidos pela Constituição queniana.
A Kakuzi, que está listada tanto na Bolsa de valores de Nairóbi quanto na Bolsa de valores de Londres, tem consistentemente contestado as reivindicações contra suas propriedades de terra. A natureza das reivindicações históricas não foi detalhada no comunicado à imprensa.
A Camellia, que anteriormente divulgou reivindicações de terras como um fator de risco em seus relatórios anuais, não espera que esta disputa impacte materialmente seu desempenho financeiro ou afete a entrega de seu Plano de Valorização.
Disputas de terras no Quênia têm raízes históricas que remontam às alocações de terras da era colonial, com muitas reivindicações envolvendo comunidades indígenas que buscam a restituição de territórios ancestrais.
O caso destaca as tensões contínuas em torno da propriedade de terras no Quênia, onde os direitos sobre terras agrícolas permanecem uma questão sensível com implicações tanto econômicas quanto políticas.
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