Na quarta-feira, a KeyBanc Capital Markets ajustou sua perspectiva para as ações da Sherwin-Williams (NYSE: SHW), aumentando o preço-alvo para US$ 410 dos US$ 400 anteriores, enquanto continuava a endossar as ações com uma classificação Overweight.
O ajuste segue o desempenho da Sherwin-Williams no segundo trimestre, que apresentou um aumento de US$ 0,14 na orientação de lucro por ação (EPS) de 2024, superando as expectativas mais cautelosas do mercado antes do anúncio.
A orientação revisada é considerada conservadora pelo KeyBanc, com previsão de novos aumentos dentro do ano. Os resultados do segundo trimestre foram particularmente notáveis pelo desempenho robusto da margem no segmento Consumer Brands Group (CBG), que inclui produtos de pintura DIY.
Os volumes de vendas atenderam às expectativas sem decepção. O KeyBanc sugere que pode haver espaço para reavaliar favoravelmente as margens de longo prazo do CBG se o desempenho atual for mantido.
O Paint Stores Group (PSG) da Sherwin-Williams também apresentou resultados impressionantes, contribuindo para o crescimento contínuo da participação de mercado da empresa, com volumes saudáveis e aumentos de preços relatados em um dígito baixo.
A expectativa é de incrementos adicionais de preços no segmento PSG durante o segundo semestre de 2024. Apesar de uma perspectiva de demanda cautelosa para a segunda metade do ano, a Sherwin-Williams superou consistentemente os concorrentes no mercado de arquitetura profissional.
No entanto, os mercados de bricolage, comercial e industrial ainda são áreas de preocupação de curto prazo. Olhando para 2025, o KeyBanc tem uma visão mais positiva, prevendo que o crescimento do volume apoiará significativamente a expansão da margem em todos os segmentos dos negócios da Sherwin-Williams. Essa perspectiva sustenta a decisão do KeyBanc de permanecer otimista com as ações e elevar o preço-alvo com base em uma estimativa de lucro aumentada para 2025.
Em outras notícias recentes, a Sherwin-Williams demonstrou uma saúde financeira robusta, como evidenciado pelos fortes resultados do 2º trimestre e uma revisão para cima de sua previsão de lucros para o ano inteiro. O desempenho da empresa foi marcado por vendas consolidadas, expansão da margem bruta e crescimento significativo no lucro diluído por ação. Um destaque notável foi o retorno de US$ 613 milhões aos acionistas, um aumento de 57% ano a ano.
Em resposta a esses resultados, a BMO Capital, a Mizuho Securities e a RBC Capital aumentaram suas metas de preço para a Sherwin-Williams, mantendo uma classificação Outperform. Esses ajustes refletem a confiança dos analistas na capacidade da empresa de navegar nas condições atuais do mercado e capturar participação de mercado, potencialmente se beneficiando da recente falência da concorrente Kelly-Moore e das análises estratégicas da PPG Industries.
Apesar de um clima macroeconômico desafiador, a Sherwin-Williams prevê um crescimento de um dígito baixo a médio para o segundo semestre do ano. Ainda assim, a empresa reduziu sua orientação de vendas para o Consumer Brands Group devido ao baixo desempenho no segmento de bricolage.
Em termos de desenvolvimentos futuros, a Sherwin-Williams está se preparando para uma apresentação da comunidade financeira, onde serão revelados mais detalhes sobre sua estratégia e expectativas de crescimento contínuo. Esses desenvolvimentos recentes refletem a abordagem proativa da Sherwin-Williams às condições atuais do mercado e seu foco estratégico em sustentar o desempenho e os ganhos de participação de mercado.
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