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Morgan Stanley atualiza ações da Buenaventura Mining e cita melhorias operacionais

EdiçãoEmilio Ghigini
Publicado 21.06.2024, 06:05
BVN
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Na sexta-feira, o Morgan Stanley expressou uma postura mais otimista sobre a Buenaventura Mining (NYSE:BVN), elevando a ação de Equalweight para Overweight e aumentando o preço-alvo de US$ 19 para US$ 21. A atualização reflete a confiança da empresa nas melhorias operacionais e nas perspectivas de crescimento da mineradora.

O analista observou que as operações controladas diretamente pela Buenaventura Mining mostraram um progresso significativo no aumento da produção e na redução de custos nos últimos trimestres.

Espera-se que esta tendência continue, particularmente com a expansão contínua das principais minas de prata da empresa, Uchuchacua e Yumpag. Esses desenvolvimentos devem impulsionar a produção de mineração em 2024 e 2025.

Além disso, a empresa antecipa que Buenaventura ganhará com os atuais altos preços do ouro e da prata. Essa vantagem provavelmente aliviará as preocupações anteriores de alavancagem, com a relação dívida líquida/Ebitda prevista para cair de 2,6x no final de 2023 para 1,3x no final de 2024.

O investimento estratégico da Antofagasta em Buenaventura também foi destacado como um fator-chave na perspectiva atualizada. Este investimento é visto como um endosso do potencial de crescimento da Buenaventura e sua valiosa participação em Cerro Verde, que é principalmente um ativo de cobre.

O Morgan Stanley sugere que a parceria com a Antofagasta, que agora tem representação no conselho da Buenaventura, pode melhorar significativamente as capacidades de execução da empresa no futuro.

A atualização e o novo preço-alvo sugerem que o Morgan Stanley vê a Buenaventura Mining como uma ação com crescimento promissor e uma posição favorável para capitalizar as condições atuais do mercado no setor de metais.

Em outras notícias recentes, a Companhia de Minas Buenaventura reportou um primeiro trimestre robusto, com um aumento significativo de 83% no EBITDA das operações diretas em comparação com o mesmo período do ano passado.

Esse impulso foi atribuído principalmente ao melhor desempenho em suas operações de El Brocal e Yumpag, ao aumento da produção de cobre e ao recebimento bem-sucedido de dividendos de Cerro Verde. No entanto, a produção de petróleo teve uma queda de 4%, principalmente devido à menor produção em Orcopampa e Tambomayo.

Na frente de projeto, o Projeto San Gabriel está 47% concluído, com a primeira barra de ouro prevista para o segundo semestre de 2025. Apesar da interrupção temporária da produção de minério fresco em Coimolache, a empresa prevê uma retomada no 1º trimestre de 2025.

Em termos de saúde financeira, a Buenaventura reportou CapEx do primeiro trimestre em US$ 58 milhões, com uma forte posição de caixa de US$ 174 milhões. A companhia também revelou um índice de Ebitda da dívida líquida de 1,78 vez.

Olhando para o futuro, a empresa espera um aumento de 10% a 15% na estimativa inicial de CapEx para o Projeto San Gabriel, que era de US$ 470 milhões. Os dividendos de Cerro Verde devem ficar entre US$ 120 milhões e US$ 150 milhões no ano, e a empresa prevê receber de US$ 180 milhões a US$ 200 milhões com a venda de um ativo de royalties. Estes são alguns dos últimos desenvolvimentos que moldam as operações e a situação financeira da Buenaventura.

InvestingPro Insights

À luz da atualização otimista do Morgan Stanley da Buenaventura Mining (NYSE:BVN), os dados em tempo real do InvestingPro fornecem contexto adicional para a saúde financeira e o desempenho do mercado da empresa. A capitalização de mercado da Buenaventura é de US$ 4,33 bilhões, refletindo sua presença substancial no setor de mineração. Apesar do múltiplo de lucro elevado com uma relação P/L de 232,45, a impressionante margem de lucro bruto da empresa de 43,07% nos últimos doze meses até o 1º trimestre de 2024 ressalta sua eficiência na geração de receita de suas operações.

O InvestingPro Tips destaca que a Buenaventura deve ter crescimento do lucro líquido este ano e tem sido lucrativa nos últimos doze meses. Analistas preveem que a empresa manterá sua trajetória de lucratividade, o que se alinha com a perspectiva positiva do Morgan Stanley. Além disso, com um alto retorno de 128,17% no ano passado, os investidores tiveram ganhos substanciais. O nível moderado de endividamento da empresa, combinado com investimentos estratégicos e melhorias operacionais, a posiciona para um potencial crescimento futuro.

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