Taxas curtas têm quedas leves e longas sobem com IBC-Br abaixo do esperado e persistência do temor fiscal
BELLEVUE - A T-Mobile (NASDAQ:TMUS), uma operadora de telefonia móvel com capitalização de mercado de US$ 288 bilhões e forte saúde financeira segundo análise da InvestingPro, aumentou suas sinergias de custo esperadas da recentemente concluída aquisição da UScellular para aproximadamente US$ 1,2 bilhão em taxa anual, um aumento de 20% em relação à meta original de US$ 1,0 bilhão, de acordo com atualização divulgada pela empresa na quinta-feira.
A operadora de telefonia móvel agora planeja concluir a integração em aproximadamente dois anos, mais rápido do que o cronograma inicialmente projetado de três a quatro anos. A meta de sinergia revisada inclui cerca de US$ 950 milhões em despesas operacionais e US$ 250 milhões em economias de despesas de capital.
A T-Mobile concluiu a transação da UScellular em 1º de agosto e espera que ela contribua com aproximadamente US$ 400 milhões em receitas de serviços e US$ 125 milhões em EBITDA Ajustado Core durante o terceiro trimestre de 2025. A empresa, que atualmente gera US$ 84,05 bilhões em receita anual com uma saudável taxa de crescimento de 6,27%, também incorrerá em aproximadamente US$ 100 milhões em custos de integração e US$ 175 milhões em despesas de depreciação e amortização relacionadas à aquisição neste trimestre.
A aquisição impactará a Receita Média Por Conta Pós-paga (ARPA) consolidada da T-Mobile em aproximadamente US$ 1,50 no 3º tri devido à adição de clientes com ARPA mais baixa tanto da UScellular quanto da joint venture Metronet. No entanto, o negócio subjacente da T-Mobile continua mostrando forte crescimento de ARPA, com expectativas de crescimento anual de pelo menos 3,5% em 2025 em comparação com 2024, excluindo essas aquisições.
Como parte de seus esforços contínuos de transformação digital, a T-Mobile também anunciou que espera reconhecer aproximadamente US$ 350 milhões em custos predominantemente não-caixa no 3º tri relacionados à otimização de sua estrutura tecnológica de faturamento. Além disso, a empresa prevê US$ 120 milhões em depreciação, amortização, integração e outras despesas de aquisições recentes fora da UScellular e investimentos contínuos em rede.
A T-Mobile manteve sua orientação para o ano inteiro para adições de clientes pós-pagos e de telefonia pós-paga, observando que o desempenho mais forte em seu negócio principal deve compensar a base de clientes inicialmente com maior rotatividade da UScellular.
As informações são baseadas em um comunicado de imprensa da T-Mobile. De acordo com a InvestingPro, a empresa negocia a um índice P/L de 23,7 e parece ligeiramente sobrevalorizada com base em seu modelo de Valor Justo. Descubra mais 7 ProTips exclusivas e análise financeira abrangente no Relatório de Pesquisa Pro, disponível com uma assinatura InvestingPro.
Em outras notícias recentes, a T-Mobile US Inc. relatou fortes resultados financeiros para o segundo trimestre de 2025, superando as previsões de lucros e receita. O lucro por ação da empresa foi de US$ 2,84, excedendo a previsão dos analistas de US$ 2,68, enquanto a receita atingiu US$ 21,13 bilhões, ligeiramente acima dos US$ 21,04 bilhões esperados. A Goldman Sachs iniciou a cobertura da T-Mobile com classificação de Compra e um preço-alvo de US$ 286, destacando o potencial de crescimento da empresa como a segunda maior operadora de rede móvel nos EUA. Além disso, T-Mobile e Starlink demonstraram interesse em adquirir espectro da EchoStar, após o acordo da AT&T para comprar certas licenças por aproximadamente US$ 23 bilhões. A T-Mobile também anunciou mudanças de liderança, nomeando André Almeida como Presidente de Crescimento e Negócios Emergentes, com efeito a partir de 1º de setembro de 2025. Esses desenvolvimentos refletem as iniciativas estratégicas contínuas e atividades de mercado da T-Mobile.
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