Leilão do pré-sal rende R$ 8,8 bi e frustra expectativa do governo
O Grupo Massimo (MAMO) anunciou que seu conselho de administração aprovou a inclusão do bitcoin como parte da estratégia de reserva de longo prazo da empresa. O fabricante de veículos para esportes motorizados informou que as compras iniciais já começaram e espera divulgar suas posições nos próximos relatórios à SEC.
A empresa sediada em Garland, Texas, planeja financiar as compras de bitcoin principalmente a partir de fluxos de caixa operacionais, com possível uso de instrumentos de mercado como programas de capital próprio ou notas conversíveis, dependendo das condições de mercado. A Massimo informou que utilizará custódia de nível institucional com armazenamento a frio de múltiplas assinaturas e manterá procedimentos prontos para auditoria.
Espera-se que o programa represente uma porcentagem de um dígito do total de ativos da Massimo ao longo de um período de cinco anos. A empresa afirmou que o bitcoin servirá como um ativo de reserva estratégico, em vez de uma participação operacional central, enquanto continua focando na expansão de seus negócios de esportes motorizados.
"Nossa decisão de adicionar bitcoin ao tesouro corporativo reflete uma visão de longo prazo sobre diversificação de liquidez, resiliência à inflação e a maturação da infraestrutura de ativos digitais", disse David Shan, CEO do Grupo Massimo. "Executaremos com prudência, divulgaremos com transparência e gerenciaremos os riscos rigorosamente na busca de valor duradouro para os acionistas."
A Massimo fabrica e distribui veículos para esportes motorizados e elétricos, incluindo UTVs, ATVs, bicicletas elétricas e veículos utilitários elétricos. A empresa informou que atualizará suas posições em bitcoin por meio de relatórios trimestrais ou comunicados no Formulário 8-K, conforme apropriado, junto com divulgações de risco.
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