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Há 1 ano, o Bitcoin experienciou seu terceiro halving

Publicado 11.05.2021, 19:00
Atualizado 11.05.2021, 19:10
© Reuters.  Há 1 ano, o Bitcoin experienciou seu terceiro halving
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Nesta terça-feira (11), o terceiro halving da história do Bitcoin (BTC) completa um ano. Foi em 11 de maio de 2020 que o bloco número 630.000 foi minerado.

Com isso, o BTC sofreu o seu terceiro corte de emissão. Desde aquele dia, os blocos minerados passaram a emitir apenas 6,25 BTC.

Para muitos investidores, o halving de 2020 foi um divisor de águas para o BTC. Após o evento, diversos fatos contribuíram para uma forte expansão no preço da criptomoeda.

É importante, então, relembrar o que aconteceu com o Bitcoin em seu ciclo pós-halving.

De empresas a grandes investidores

Desde o halving, o mercado de BTC recebeu um influxo de grandes investidores. Esta foi uma grande diferença em relação ao processo pós-halving de 2016.

Enquanto aquele ciclo teve uma maior participação de pequenos investidores, o ciclo atual foi das empresas. Muitas passaram a comprar BTC e usá-lo como parte de seus balanços em caixa.

Junto com as empresas, grandes fundos de investimento também voltaram seus olhos para o BTC. Esse movimento ocorreu tanto no exterior quanto no Brasil.

Por aqui, os fundos de criptomoedas tiveram um forte desempenho, tanto de procura quanto de rentabilidade. A tendência que ocorreu em 2020 segue com força total este ano.

Futuro do BTC pós-halving

Contudo, o grande destaque foi seu dúvidas a forte valorização do BTC. Em um ano, o preço da criptomoeda saiu de R$ 54 mil para aproximadamente R$ 294 mil.

Tal valorização foi puxada tanto pelo aumento da demanda quanto pelo ciclo pós-halving. O corte na emissão de novos BTCs tem relação direta com a evolução no preço.

Um gráfico criado por Dion Guillaume analisa todos os ciclos de halvings ocorridos até o período atual. Tomando como base o ciclo anterior (2016-2020), ele estima que o BTC pode atingir até US$ 400 mil em sua máxima no atual ciclo.

“Nesse caso, o BTC deve atingir o pico em algum lugar entre US$ 350 mil e US$ 450 mil, se seguirmos a mesma tendência durante esta época como na última. Pode levar meses, talvez até um ano, antes que ele veja esta nova alta, mas acredito que iremos para lá ainda este ano”, afirmou Guillaume.

Caso a previsão se concretize, tendo como base a cotação atual do dólar, o preço do BTC poderia atingir entre R$ 1,8 milhão e R$ 2 milhões.

Quando isso acontecerá?

Naturalmente, esta é apenas uma projeção utilizando um modelo como base. Além disso, o ciclo atual ainda está no seu estágio inicial.

Por exemplo, um dos modelos mais famosos de preço do BTC, o Stock-to-Flow, prevê o preço a US$ 100 mil em 2021. Este modelo ainda está distante da previsão de Guillaume.

Contudo, é possível ver que os últimos dois ciclos tiveram um comportamento com muitas semelhanças.

O início do ciclo atual, aliás, lembra bastante o início do ciclo 2012-2016. Desta vez, o BTC possui um mercado muito mais consolidado e com mais pessoas interessadas na criptomoeda.

Atualmente, o BTC está negociado na faixa dos US$ 55 mil, cerca de R$ 294 mil na cotação atual. O caminho parece longo, mas a história mostra que não é impossível.

Todavia, acontecimentos passados não garantem repetições futuras.

Por CriptoFácil

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