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O poder computacional, conhecido como hashrate, da rede Ethereum, ultrapassou a marca de 1 petahash por segundo (PH/s) pela primeira vez.
Esse indicador sinaliza o apetite dos mineradores para alocar capital em busca da recompensa pela validação das transações de uma rede. O poder computacional está diretamente ligado à segurança, escalabilidade e descentralização de um protocolo de blockchain.
O aumento do hashrate também indica que a atividade de mineração de ether (ETH) segue lucrativa neste fim de ano. Por exemplo, um dispositivo ASIC de 1,5 gigahash por segundo (GH/s) fabricado pela Innosilicon tem rendido cerca de US$ 84 por dia.
No início de dezembro de 2021, os participantes da rede Ethereum atualizaram o protocolo e implementaram a versão Arrow Glacier, responsável por atrasar a transição para o Proof of Stake (PoS) Ice Age em seis meses.
Na prática, isso sinalizou para os mineradores uma perspectiva de aumento de lucratividade, incentivando os investimentos para o aumento do hashrate.
Atualmente, o maior minerador da Ethereum é a pool ethermine.org com 282,63 TH/s, seguido por F2pool com 134,81 TH/s. Outros mineradores como Poolin, Hiveon e Flexpool completam a lista dos maiores.