De acordo com uma pesquisa realizada com 600 executivos e proprietários de pequenas empresas, Los Angeles é o lugar que mais aceita bitcoin e criptomoedas em pequenos comércios nos Estados Unidos.
Um estudo da Skynova intitulado “Aceitando Bitcoin”, que tenta determinar as cidades mais cripto-amigáveis na América hoje, mostrou que “32% dos proprietários de pequenas empresas e executivos de alto nível disseram que seus negócios atualmente aceitam criptomoedas”, detalham os pesquisadores.
“Los Angeles foi a cidade com melhor classificação em todos os três fatores deste estudo: cripto-ATMS, o número de restaurantes que aceitam criptomoedas e o número de varejistas locais que aceitam criptomoedas”, diz o estudo. “Geralmente, as empresas que aceitam bitcoin como pagamento tendem a estar localizadas na costa.”
“Chicago também foi uma cidade de destaque para os negócios de bitcoin. A cidade ficou em segundo lugar em [número de] caixas eletrônicos e em segundo em restaurantes que aceitam bitcoin. Illinois tem feito esforços intensos para se tornar o epicentro da criptomoeda, enquanto o estado é o lar de uma das maiores instalações de mineração de Bitcoin no meio-oeste.”
1 em cada 4 proprietários de pequenas empresas e executivos de alto nível que não aceitam criptomoedas gostariam de fazê-lo, mas suas empresas não têm conhecimento sobre como fazê-lo”.
Em outra parte do estudo, a fim de descobrir o cripto-ativo mais aceito, 183 proprietários de pequenas empresas e 401 gerentes de nível superior apontaram para uma adoção do BTC de 58%, BCH 36%, ETH 35%, LTC 28% e BNB 28%.
“O principal motivo pelo qual as empresas relataram ainda resistir à criptomoeda é a volatilidade do mercado. Muitos especialistas financeiros dizem que a volatilidade é a única certeza das criptomoedas. Outros 45% achavam que era muito arriscado para seus negócios aceitarem a cripto-ativos. ”
Por fim, o estudo aponta que parte significativa dos entrevistados tem pouco conhecimento sobre o assunto:
“Pouco mais de um terço admitiu que ainda não sabia o suficiente sobre isso. Porém, nem tudo o que eles sabiam era positivo: 17% não gostavam que isso estivesse prejudicando o meio ambiente, enquanto 16% temiam as implicações de todas as transações serem públicas. No final das contas, a maioria dos proprietários de negócios parecia estar se animando com a ideia.”