Apesar de pressão nas margens, esta ação da B3 escolhida por IA bate o CDI em 2025
Investing.com -- As ações da Customers Bancorp, Inc. (Nova York:CUBI) subiram 4,2% depois que a empresa reportou lucros do segundo trimestre que excederam significativamente as expectativas dos analistas, impulsionados pelo forte crescimento de empréstimos e pela expansão da margem líquida de juros.
O banco com sede na Pensilvânia reportou lucros ajustados de US$ 1,80 por ação, superando facilmente o consenso dos analistas de US$ 1,53. A receita alcançou US$ 206,31 milhões, ultrapassando as estimativas de US$ 197,19 milhões. A margem líquida de juros da empresa expandiu para 3,27% no segundo trimestre, um aumento de 14 pontos base em relação aos 3,13% do primeiro trimestre, principalmente devido à maior receita de juros proveniente do crescimento de empréstimos.
O total de empréstimos e arrendamentos mantidos para investimento cresceu US$ 319 milhões ou 2,1% em relação ao trimestre anterior, atingindo US$ 15,4 bilhões, com empréstimos especializados aumentando US$ 385 milhões ou 6%. Em comparação com o ano anterior, a carteira de empréstimos expandiu 13,1%.
"Estamos satisfeitos em compartilhar nossos resultados do segundo trimestre que destacam a contínua execução das prioridades estratégicas da empresa e sublinham nosso sucesso no crescimento do valor da franquia", disse Jay Sidhu, presidente e CEO da Customers Bancorp.
O banco manteve forte qualidade de ativos com ativos não performantes representando apenas 0,27% do total de ativos. A provisão para perdas de crédito cobriu 518% dos empréstimos não performantes, um aumento significativo em relação aos 324% do trimestre anterior.
Com base no forte desempenho do primeiro semestre, a Customers Bancorp atualizou suas metas para 2025, agora esperando um crescimento da carteira de empréstimos de 8% a 11% e um crescimento da receita líquida de juros de 7% a 10%.
O total de depósitos aumentou ligeiramente em US$ 43,1 milhões para US$ 19 bilhões em comparação com o trimestre anterior. O índice de capital CET1 da empresa melhorou para 12,0% em relação aos 11,7% do primeiro trimestre, enquanto o valor contábil tangível por ação cresceu US$ 1,50 ou 2,7% para US$ 56,24.
A provisão para perdas de crédito diminuiu para US$ 20,8 milhões no segundo trimestre em comparação com US$ 28,3 milhões no primeiro trimestre, refletindo a confiança do banco em sua carteira de empréstimos, apesar de uma ligeira deterioração nas previsões macroeconômicas.
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