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A DocuSign, Inc. (NASDAQ:DOCU) viu suas ações caírem mais de 17% nas negociações pré-mercado desta sexta-feira, após a empresa reportar faturamento abaixo do esperado e reduzir suas perspectivas para o ano fiscal de 2026, apesar de apresentar melhor desempenho em receita e margem.
No primeiro trimestre fiscal, a DocuSign registrou um crescimento de 4,2% no faturamento em comparação ao ano anterior, ficando abaixo do consenso de 5,2%.
A empresa projetou um crescimento de 5,2% no faturamento para o segundo trimestre, também inferior aos 6,9% esperados.
A projeção de faturamento para o ano fiscal de 2026 foi reduzida em US$ 15 milhões, trazendo a estimativa de crescimento médio para 6,5%, abaixo dos 7,0% anteriores.
A empresa atribuiu metade da revisão a renovações antecipadas no 1º tri, com o restante refletindo cautela macroeconômica. Um impulso de 70 pontos-base devido à taxa de câmbio compensou parcialmente a redução.
A Jefferies calculou um crescimento de faturamento em moeda constante de 4,9% a 6,7%, uma queda de 220 pontos-base em relação ao intervalo anterior de 7,1% a 8,9%.
Apesar da queda no faturamento, outros indicadores financeiros superaram as expectativas. A receita de assinaturas cresceu 7,9% em relação ao ano anterior, superando o consenso de 5,7%, enquanto a receita total aumentou 7,6%, acima da previsão de 5,4%. A margem operacional não-GAAP atingiu 29,5%, superior ao consenso de 27,5%.
O pacote de Gerenciamento de Identidade e Acesso (IAM) da empresa ganhou força, com aumento no volume de negócios diretos em relação ao trimestre anterior.
Uma opção de autoatendimento IAM lançada em abril adicionou aproximadamente 1.000 novos clientes sem gastos com marketing.
A DocuSign elevou suas projeções de receita para o ano fiscal de 2026. O ponto médio de crescimento da receita de assinaturas foi revisado para cima, de 5,7% para 6,5%, e o crescimento da receita total de 5,3% para 6,1%.
A empresa também ampliou seu programa de recompra de ações em US$ 1 bilhão, elevando a autorização total para US$ 1,4 bilhão.
As recompras totalizaram US$ 183 milhões no primeiro trimestre, acima dos US$ 162 milhões no 4º trimestre, US$ 173 milhões no 3º tri e US$ 149 milhões no mesmo período do ano anterior.
A Jefferies observou que a queda no faturamento refletiu questões de timing, não uma fraqueza na demanda, e afirmou que não foram observados impactos macroeconômicos significativos.
A corretora classificou a queda de 17% nas ações após os resultados como uma reação exagerada, especialmente considerando que a DocuSign recuperou aproximadamente 70% de sua recuperação desde a mínima de US$ 70,35 em 8 de abril.
A avaliação continua atrativa, segundo a Jefferies. A DocuSign negocia a aproximadamente 15 vezes o valor da empresa em relação ao fluxo de caixa livre projetado para 2026, cerca de 25% abaixo de seu grupo de pares.
O negócio principal de assinatura eletrônica da empresa continua a apresentar crescimento de dígito único médio a alto com margens operacionais próximas a 30%.
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