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Investing.com - As ações da RH (NYSE:RH) subiram 17,1% na quinta-feira depois que a varejista de móveis de luxo reportou lucros do 1º tri acima do esperado e reafirmou uma forte perspectiva para o ano inteiro, aliviando preocupações dos investidores sobre a pressão macroeconômica contínua no setor imobiliário. Enquanto a receita trimestral de US$ 814 milhões ficou ligeiramente abaixo das estimativas de consenso de US$ 818 milhões, a empresa entregou US$ 0,13 em LPA ajustado, 20 centavos acima das expectativas de Wall Street.
A alta foi impulsionada pela confiante orientação da RH para o ano fiscal de 2025, incluindo projeção de crescimento de receita de 10% a 13%, uma margem EBITDA ajustada de até 21%, e até US$ 350 milhões em fluxo de caixa livre. Espera-se que a receita do segundo trimestre cresça entre 8% e 10%, mesmo enquanto a empresa absorve pressão de curto prazo de tarifas e custos de expansão internacional.
Apesar de operar no que a administração chama de "o pior mercado imobiliário em quase 50 anos", a RH aumentou as receitas líquidas em 12% ano a ano, mantendo margens operacionais ajustadas de 7%. O CEO Gary Friedman disse que a expansão física da RH, especialmente na Europa, continua impulsionando a elevação da marca e a separação estratégica. "Acreditamos que a RH Paris... a Galeria na Champs Élysées, será nossa Galeria mais elegante e inspiradora até agora", escreveu em uma carta aos acionistas.
O desempenho internacional permanece um ponto positivo fundamental. A RH Inglaterra reportou um aumento de demanda de 47% no 1º tri, enquanto Munique e Düsseldorf viram crescimento combinado de 60%. A empresa observou que esses investimentos estão criando valor de longo prazo mesmo que temporariamente pesem nas margens, com expectativa de que a demanda em Paris, Londres e Milão aumente após aberturas de galerias ao longo do próximo ano.
Para apoiar o crescimento, a RH está mantendo uma estratégia disciplinada de alocação de capital. Planeja monetizar US$ 500 milhões em patrimônio imobiliário e reduzir o estoque em até US$ 300 milhões, ajudando a financiar a expansão internacional e mitigar níveis elevados de dívida, que atualmente estão em US$ 2,56 bilhões líquidos.
Enquanto os riscos tarifários persistem, a RH transferiu grande parte de seu fornecimento para fora da China e adiou o lançamento de um novo conceito importante para 2026. Ainda assim, a empresa permanece confiante, projetando ganhos contínuos de participação enquanto investe em design de primeira linha, hospitalidade e localizações internacionais emblemáticas. Os investidores responderam à perspectiva estável com otimismo, apostando que a estratégia de marca premium da RH compensará à medida que a demanda do consumidor se estabilize.
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