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Investing.com — A Audi (ETR:VOWG) reportou um aumento de 12,4% na receita do primeiro trimestre nesta segunda-feira, impulsionada pelo crescimento nas vendas de veículos elétricos, e reafirmou sua previsão para o ano completo — mas observou que a perspectiva não considera os possíveis efeitos das tarifas de importação dos EUA.
A receita para o período de janeiro a março subiu para US$ 15,43 bilhões, acima dos US$ 13,73 bilhões registrados no ano anterior.
A montadora alemã reiterou sua meta de receita para 2025 entre US$ 67,5 bilhões e US$ 72,5 bilhões e manteve sua margem operacional esperada entre 7% e 9%.
No entanto, a Audi alertou que as consequências financeiras das tarifas americanas permanecem incertas e ainda não estão refletidas em suas projeções.
"As implicações financeiras das tarifas de importação, particularmente nos Estados Unidos, não podem ser avaliadas de forma conclusiva", disse a Audi, acrescentando que as implicações de um acordo de março com o conselho de trabalhadores da empresa ainda não haviam sido incorporadas à previsão.
Apesar do ganho de receita, as entregas gerais de veículos caíram 3,4% no primeiro trimestre, com as vendas na China diminuindo 7% em meio à forte concorrência no mercado. As entregas na América do Norte, excluindo o México, caíram 2,1% para 48.599 veículos, o que a Audi atribuiu às atualizações de modelos pendentes. Enquanto isso, as vendas globais de veículos elétricos aumentaram significativamente em 30,1%.
Assim como várias outras montadoras europeias, a Audi está enfrentando desafios com as taxas de importação dos EUA, que devem aumentar significativamente o custo de exportação de veículos. A empresa está particularmente exposta devido à falta de instalações de produção doméstica nos Estados Unidos.
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