Calendário Econômico: Fed é centro das atenções por motivos econômicos, políticos
Investing.com — Heineken (AS:HEIN) reportou na quarta-feira um primeiro trimestre mais forte do que o esperado, mantendo sua orientação para o ano inteiro e continuando uma tendência de gestão cautelosa, mas eficaz, das expectativas, o que fez suas ações subirem mais de 2%.
A cervejaria apresentou um desempenho no 1º tri acima do consenso compilado pela empresa, com volume e mix de preços contribuindo igualmente para o resultado positivo.
O destaque regional foi a África e o Oriente Médio, impulsionados principalmente pela Nigéria, onde a receita orgânica aumentou mais de 60%.
Este aumento foi em grande parte resultado de uma inflação de custos muito alta induzida pela moeda, com crescimento de volume na casa de um dígito baixo.
No entanto, o RBC Capital Markets enfatizou que "o desempenho mais significativo veio do Vietnã", onde o crescimento orgânico de dois dígitos médios tanto em volume quanto em receita superou o mercado.
Vietnã, junto com Índia e Etiópia, entregou o que o RBC descreveu como "crescimento de volume promissor", apontando para um possível ponto de inflexão na região.
Nas Américas, o desempenho foi amplamente conforme o esperado. O mercado dos EUA permaneceu lento, enquanto o Brasil viu crescimento de mercado, embora as próprias vendas da Heineken tenham sido afetadas por uma carga comercial no trimestre.
O México registrou quedas de volume de um dígito baixo, que o RBC viu como "uma leitura neutra para a ABI".
A Heineken reiterou sua perspectiva para o ano inteiro, esperando crescimento contínuo de volume e receita. As estimativas de consenso apontam para um crescimento de receita orgânica de 3,4% e crescimento de lucro operacional orgânico (beia) na faixa de 4% a 8%, com consenso em 5,8%.
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