Preços do petróleo Brent devem cair ainda mais no último trimestre de 2025, prevê Citi
Investing.com - A Procter & Gamble (NYSE:PG) espera sofrer um impacto pré-tributário de aproximadamente US$ 1 bilhão devido ao aumento de despesas relacionadas a tarifas em seu atual ano fiscal, informou o gigante de bens de consumo um dia após anunciar a saída do CEO Jon Moeller.
A fabricante do detergente Tide já havia alertado anteriormente que seus preços aumentariam devido às taxas, adicionando mais um obstáculo para uma empresa que já enfrenta receios de gastos moderados dos consumidores.
Em junho, a P&G apresentou um plano de reestruturação de dois anos para reduzir custos, incluindo o corte de 7.000 empregos e a saída de algumas de suas categorias de produtos e marcas em mercados selecionados.
Na segunda-feira, a P&G, sediada em Cincinnati, informou que Moeller, que liderou a empresa durante a escassez de alimentos causada pela pandemia e problemas na cadeia de suprimentos, além de um aumento nas vendas pós-crise, fará a transição para um novo cargo como presidente executivo. Moeller será sucedido pelo Diretor de Operações Shailesh Jejurikar, segundo a empresa.
Neste contexto, a P&G projetou um crescimento de receita orgânica para seu atual ano fiscal de 2026 entre 0% e 4%, em comparação com as estimativas de consenso da Bloomberg de um aumento de 2,55%. O lucro por ação principal também deve ficar entre US$ 6,83 e US$ 7,09, versus previsões de US$ 6,99.
A P&G destacou que a perspectiva inclui cerca de US$ 1 bilhão antes dos impostos, ou aproximadamente US$ 800 milhões após impostos, em custos elevados vinculados às amplas tarifas dos EUA.
"Implementamos planos sólidos para continuar entregando resultados para todos os stakeholders no ambiente atual", disse Moeller em um comunicado na terça-feira.
As ações da P&G subiram ligeiramente no pré-mercado dos EUA.
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