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Economia mundial pode contrair 11% no 1º semestre de 2020, diz diretor executivo da BlackRock

Publicado 01.04.2020, 14:34
Atualizado 01.04.2020, 15:10
© Reuters. (Blank Headline Received)

Por Yousef Saba e Davide Barbuscia

DUBAI (Reuters) - O diretor executivo da BlackRock, Amer Bisat, afirmou nesta quarta-feira que a economia mundial pode contrair 11% no primeiro semestre de 2020 e perder 6 trilhões de dólares em termos de produção econômica devido à pandemia do coronavírus.

"Para colocar isso em contexto, será pior do que a contração que vimos em 2008, será pior do que aquela que as pessoas estimam que aconteceu durante a gripe espanhola (1918)", disse Bisat.

"Não será tão ruim quanto a Depressão Global (de 1930), que é uma contração significativamente pior, mas certamente será o segundo pior choque econômico que já vimos em todo o mundo."

A BlackRock é a maior gestora de ativos do mundo.

Em uma visão conservadora, 5 milhões de empregos podem ser perdidos entre os meses de janeiro a junho, afirmou Bisat em um painel virtual moderado pelo Carnegie Middle East Center. A situação parece ainda pior quando se considera o subemprego, as horas reduzidas e os salários reduzidos, acrescentou.

Questionado se a reação econômica até agora foi proporcional ao choque, Bisat disse: "Politicamente, a resposta é, categoricamente, não".

Mas ele elogiou as medidas econômicas tomadas pelos governos e bancos centrais.

"Apenas a quantidade anunciada de estímulo fiscal que foi lançada globalmente contra o problema entre fevereiro e março... é de 5 trilhões de dólares em insumos fiscais que serão lançados à economia global pelos próximos seis meses, provavelmente."

"A isso, você adiciona 65 episódios de cortes nas taxas de juros, e você tem 20 países que já anunciaram alguma forma de afrouxamento quantitativo. Como você traduz tudo isso em estímulo?", disse Bisat. "É complicado, mas a realidade é que isso é sem precedentes".

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RECUPERAÇÃO

Bisat comparou o choque econômico da pandemia a um desastre natural, o qual, segundo ele, normalmente "leva a uma forte recuperação depois".

No entanto, a recuperação ao impacto do coronavírus "provavelmente não será tão agressiva", em razão da incerteza em torno do momento no qual o choque terminará, assim como a possibilidade de o vírus ressurgir e a sua natureza global.

Últimos comentários

Vejo um abrandamento do Covid, penso que daqui há 2 ou 3 semanas os cenários estarão mais otimistas.
Fernando, deixo aqui uma sugestão pra você: coloque o seu dinheiro onde está o seu discurso. Em vez de ficar copiando e colando o mesmo comentário em diversos threads, pra desinformar as pessoas, faz o seguinte: pega todo teu patrimônio e entra comprado no índice futuro. Mas entra comprado em contrato cheio, até o talo. Aí vem aqui dentro de dois meses e compartilha seus resultados com a galera. Fanfarrão.
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kkkkkkkkk Acabou com o cara,bem feito!
uuuuuuuuuuuhhhhhhhh.... que meeeeeeeedooooooooooooooooooo...... KIAKIAKKIAKIAKIAKIAKIA.. BOÇAIS.
E?
Já era de se esperar o inicio de uma grande quebradeira no Setor Elétrico. Os governos estaduais que de uma hora para outras fecharam tudo, sem qualquer planejamento, devem agora responder pelo colapso
Pior que fechar sem planejamento é a reabertura sem planejamento que está acontecendo. Tomara que não aconteça o mesmo que nos outros países que adotaram o mesmo procedimento. Infelizmente não vejo como, aqui no Brasil, o comportamento da doença ser menos danoso para o sistema de saúde.
O Brasil é difuso e as realidades são diferentes. Falar que o Coronavírus irá perdurar mais dois ou três meses são espectativas. O vejo como realidade é que mesmo diluindo o Coronavírus daqui a dois meses, teremos uma economia estrasalhada. Vejo este problema como ímpar no mundo . Haverá um grande empobrecimento de todas as nações numa quebradeira sem precedentes.
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