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Em linha com expectativas, Copom anuncia alta de 1,5 p.p. na Selic, para 9,25%

Publicado 08.12.2021 17:59 Atualizado 08.12.2021 20:06
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Por Jessica Bahia Melo

Investing.com – Após reunião de dois dias, o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou na noite desta quarta-feira (08) uma alta na taxa básica de juros (Selic) em 1,5 ponto percentual, de 7,75% ao ano para 9,25%. Foi a sétima alta seguida da taxa Selic, em continuidade ao ciclo de aperto monetário que se iniciou em março quando a taxa de juros estava no patamar mínimo histórico de 2%.

A decisão foi unânime. No balanço de riscos, o Copom avaliou que fatores influenciam a inflação em ambas as direções. Enquanto há uma previsão de reversão do quadro de aumento nos preços das commodities, a política fiscal preocupa, diante das medidas relacionadas à pandemia de covid-19. "Apesar do desempenho mais positivo das contas públicas, o Comitê avalia que questionamentos em relação ao arcabouço fiscal elevam o risco de desancoragem das expectativas de inflação, mantendo a assimetria altista no balanço de riscos. Isso implica maior probabilidade de trajetórias para inflação acima do projetado de acordo com o cenário básico", diz o comunicado.

A previsão é de outro aumento da mesma magnitude na próxima reunião.  "O Copom considera que, diante do aumento de suas projeções e do risco de desancoragem das expectativas para prazos mais longos, é apropriado que o ciclo de aperto monetário avance significativamente em território contracionista. O Comitê irá perseverar em sua estratégia até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas", detalha o documento.

Camila Abdelmalack, economista-chefe na Veedha Investimentos, afirma que a decisão veio em linha com o esperado pelo mercado. “Tanto as apostas dos economistas quanto para a curva de juros, a gente não deve ver nenhum momento muito agressivo ou acentuado na curva, inclusive porque a gente caminha para um desfecho da PEC dos precatórios”, acredita. Segundo a economista, os comentários do Copom foram enfáticos ao demonstrar uma política monetária contracionista, mas faltaram informações sobre o arrefecimento da atividade econômica no terceiro trimestre e uma possível alteração da política monetária norte-americana.  

De acordo  com André Perfeito, economista-chefe da Necton, o tom do comunicado foi duro. "A combinação de expectativas menos piores na margem, somado a perspectiva de queda da inflação em 12 meses já no primeiro trimestre de 2022 apontam que o mercado deve jogar ainda mais para baixo a parte longa da curva de juros. Mantemos nossa projeção de Selic em 11,5% ao final do ciclo em maio do ano que vem. Vale notar que apesar do Copom ter indicado uma alta de 150 pontos acreditamos que as condições econômicas no entorno da reunião irão forçar uma alta menor, seja por conta do IPCA mais comportado, do câmbio mais estável ou pela atividade ainda fraca", completa.

Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos, também esperava um aumento dessa magnitude.  "O comunicado, na minha avaliação, é hawksh, como não poderia deixar de ser frente as expectativas de inflação condicionais da autoridade. Em linha com o projetado na Ativa Investimentos, as expectativas subiram para 4,7% e 3,2%, para 2022 e 2023. Seguimos avaliando que a Selic será elevada em 150bps novamente nas duas reuniões iniciais de 2022, interrompendo o ciclo em 12,25%", destaca.

Efeitos na economia

A elevação dos juros novamente vem em um momento de expectativa de descumprimento da meta de inflação nesse ano e provavelmente no próximo, pois o indicador  medido pelo IPCA passou a marca de 10%. Considerando a diminuição no poder de compra e problemas na organização da economia, o objetivo do Copom é tentar diminuir a inflação – dessa vez de forma mais brusca.

No entanto, o aumento da Selic é uma medida contracionista e prejudica a atividade econômica, que não vem apresentando bons resultados. No terceiro trimestre, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro caiu 0,1% ante o trimestre anterior e o país entrou em recessão técnica. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Confira o comunicado do Copom na íntegra:

Em sua 243ª reunião, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, por unanimidade, elevar a taxa Selic para 9,25% a.a.

A atualização do cenário básico do Copom pode ser descrita com as seguintes observações:

  • No cenário externo, o ambiente se tornou menos favorável. Alguns bancos centrais das principais economias expressaram claramente a necessidade de cautela frente à maior persistência da inflação, tornando as condições financeiras mais desafiadoras para economias emergentes. Além disso, a possibilidade de nova onda da Covid-19 durante o inverno e o aparecimento da variante Ômicron adicionam incerteza quanto ao ritmo de recuperação nas economias centrais;
  • Em relação à atividade econômica brasileira, indicadores divulgados desde a última reunião mostram novamente uma evolução moderadamente abaixo da esperada;
  • A inflação ao consumidor continua elevada. A alta dos preços foi acima da esperada, tanto nos componentes mais voláteis como também nos itens associados à inflação subjacente;
  • As diversas medidas de inflação subjacente apresentam-se acima do intervalo compatível com o cumprimento da meta para a inflação;
  • As expectativas de inflação para 2021, 2022 e 2023 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 10,2%, 5,0% e 3,5%, respectivamente; e
  • No cenário básico, com trajetória para a taxa de juros extraída da pesquisa Focus e taxa de câmbio partindo de USD/BRL 5,65*, e evoluindo segundo a paridade do poder de compra (PPC), as projeções de inflação do Copom situam-se em torno de 10,2% para 2021, 4,7% para 2022 e 3,2% para 2023. Esse cenário supõe trajetória de juros que se eleva para 9,25% a.a. neste ano e para 11,75% a.a. durante 2022, terminando o ano em 11,25%, e reduz-se para 8,00% a.a. em 2023. Nesse cenário, as projeções para a inflação de preços administrados são de 16,7% para 2021, 3,8% para 2022 e 5,2% para 2023. Adotam-se bandeira tarifária "escassez hídrica" em dezembro de 2021 e a hipótese de bandeira tarifária "vermelha patamar 2" em dezembro de 2022 e dezembro de 2023.

O Comitê ressalta que, em seu cenário básico para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções.

Por um lado, uma possível reversão, ainda que parcial, do aumento nos preços das commodities internacionais em moeda local produziria trajetória de inflação abaixo do cenário básico.

Por outro lado, novos prolongamentos das políticas fiscais de resposta à pandemia que pressionem a demanda agregada e piorem a trajetória fiscal podem elevar os prêmios de risco do país.

Apesar do desempenho mais positivo das contas públicas, o Comitê avalia que questionamentos em relação ao arcabouço fiscal elevam o risco de desancoragem das expectativas de inflação, mantendo a assimetria altista no balanço de riscos. Isso implica maior probabilidade de trajetórias para inflação acima do projetado de acordo com o cenário básico.

Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu, por unanimidade, elevar a taxa básica de juros em 1,50 ponto percentual, para 9,25% a.a. O Comitê entende que essa decisão reflete seu cenário básico e um balanço de riscos de variância maior do que a usual para a inflação prospectiva e é compatível com a convergência da inflação para as metas ao longo do horizonte relevante, que inclui os anos-calendário de 2022 e 2023. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.

O Copom considera que, diante do aumento de suas projeções e do risco de desancoragem das expectativas para prazos mais longos, é apropriado que o ciclo de aperto monetário avance significativamente em território contracionista. O Comitê irá perseverar em sua estratégia até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas.

Para a próxima reunião, o Comitê antevê outro ajuste da mesma magnitude. O Copom enfatiza que os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados para assegurar a convergência da inflação para suas metas, e dependerão da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação para o horizonte relevante da política monetária.

Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Roberto Oliveira Campos Neto (presidente), Bruno Serra Fernandes, Carolina de Assis Barros, Fabio Kanczuk, Fernanda Magalhães Rumenos Guardado, João Manoel Pinho de Mello, Maurício Costa de Moura, Otávio Ribeiro Damaso e Paulo Sérgio Neves de Souza. 

*Valor obtido pelo procedimento usual de arredondar a cotação média da taxa de câmbio USD/BRL observada nos cinco dias úteis encerrados no último dia da semana anterior à da reunião do Copom.

 

Em linha com expectativas, Copom anuncia alta de 1,5 p.p. na Selic, para 9,25%
 

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Comentários (83)
José Artur Medina
José Artur Medina 09.12.2021 8:24
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O Brasil sairá fortalecido da pandemia: vacinamos mais que EUA e Rússia, criamos 2,7 mlhões de empregos, nosso PIB será de 5,5%, gostem ou não o choro é livre, prova disso é que nos recuperamos mais rápido que o Reino Unido. Nosso grande desafio são os coletivistas (socialistas/fascistas) e os patrimonialistas, que querem um capitalismo de mentira, sem livre concorrência. Prova disso é o IBOV. Os banqueiros querem o bolsa banqueiro do PT (16% de Selic) e não pouparão recursos para tentar tirar o Bozo, que permitiu ás fintechs a livre concorrência: oresultado é essa militância paga que passa o dia aqui.
Marcos Antônio Eduardo
Marcos Antônio Eduardo 09.12.2021 8:24
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Existem várias regulamentações vigentes que atingem as fintechs no Brasil e nenhuma dela criada ou aprovada no governo atual. A primeira delas foi a Lei nº 12.865/2013, que criou as bases para o surgimento das startups financeiras ao modernizar o Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB).Depois, em 2018, o Conselho Monetário Nacional (CMN) criou as famosas Resoluções 4.656 e 4.657, que afetam diretamente as fintechs. A primeira instituiu os novos modelos de Sociedade de Crédito Direto (SCD) e a Sociedade de Empréstimo entre Pessoas (SEP), para regulamentar as fintechs de crédito.Já a segunda permite que as fintechs exerçam atividades relacionadas à venda de direitos creditórios (relacionados à escrituração de títulos de crédito da própria fintech), à securitização (agrupamento de diferentes tipos de ativos financeiros), e a operações de custódia.Há ainda a Resolução nº 4.658/2018, que dispõe sobre a política de segurança cibernética para instituições financeiras.
Angelo Lattari
Angelo Lattari 09.12.2021 8:24
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Mas perdemos para Botsuana, Moçambique, Congo, Guatemala, e até da Venezueira  e Argentina e Colómbia e suriname !!!!    KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
José Artur Medina
José Artur Medina 09.12.2021 8:24
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Marcos Antônio Eduardo  MENTIRA, esses dias o presidente da FEBRABAN estava reclamando das condições especiais dadas ás fintechs em relação aos bancões.
Marcos Antônio Eduardo
Marcos Antônio Eduardo 09.12.2021 8:24
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Como uma reclamação pode te fazer pensar que foi o bolsonaro que regulou o setor? uma coisa não tem nenhuma relação com a outra. A msg que enviei mostrar as leis pelo número. Basta pesquisar pelos dados públicos. O governo atual não fez nada pelas fintechs, ao contrário, Paulo Guedes é lacaio dos bancos tradicionais.
José Artur Medina
José Artur Medina 09.12.2021 8:23
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O último  a comprar construtoras é a mulher do padre. Juros futuros desabaram junto com o dólar. "Juros futuros têm forte queda antes do Copom e com dado do varejo no foco" Essa queda favorece a construção e o financiamento de imóveis. Mais do que as altas do IBOV essa queda na taxa de juros de longo prazo mostra que PG estava certo, juros baixos e câmbio forte, ao favorecer o setoer da construção civil, vai pavimentar o sucesso de outros setores do ibovespa. Construção civil produz muitos empregos além de seu produto final o imóvel ser um bem durável. Ontem construtoras explodiram e bancos, que lucram com as taxas de juros altos, registraram forte queda. Quem apostou contra o Brasil se f...eu. Tem tudo para o rallie continuar hoje. Cyre3 é a melhor das construtoras e abaixo de 20 é piada, atualmente se encontra em 16, além de pagar muitos dividendos, é uma construtora voltada para apartamentos de luxo.
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Mant Neuman
BombeirAristides 09.12.2021 8:23
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Zé Pinóquio, além de mentiroso, está completamente perdido. Cada hora tenta contorcer os fatos para defender seu bandidinho de estimação. Se a curva inverter, isso é sinal de recessão a frente! Isso aqui é site de investimentos, não é o curral do gado onde qualquer narrativa ecoa.
José Artur Medina
José Artur Medina 09.12.2021 8:23
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Marcos Antônio Eduardo  COMO É BURRO! alguém financia uma casa em um ou dois anos???
José Artur Medina
José Artur Medina 09.12.2021 8:23
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José Artur Medina
José Artur Medina 09.12.2021 8:23
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adivinha por quê?
Marcos Antônio Eduardo
Marcos Antônio Eduardo 09.12.2021 8:23
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Não, mas um contrato assinado hoje, tem taxa de juros pré fixada. Logo um contrato de 30 anos com a taxa de 8% ao ano, terá essa taxa até o final do contrato.
Marcelo Cunha
Marcelo Cunha 09.12.2021 8:17
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"Fica em casa, a Economia a gente vê depois..."
Robert Juarez
Robert Juarez 09.12.2021 8:17
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Vc prefere, "salvem a economia, a morte a gente vê depois"?
Thiago R Silva
Thiago R Silva 09.12.2021 8:17
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Robert Juarez 0,3 foi o percentual de mortes em relacao a populacao Brasileira … mimimimi dos infernos
Marcelo Cunha
Marcelo Cunha 09.12.2021 8:17
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Robert Juarez , não torra...
Lucas Silva
Lucas Silva 09.12.2021 8:17
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Funcionou no resto do mundo, mas aqui nada funciona, devido â incompetência do governo.
Ricardo Morden
Ricardo Morden 09.12.2021 8:17
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Thiago R Silva meu Deus, as pessoas falam de Morte e dos mortos como se eles não fossem nada. Como se fosse absolutamente necessário que eles morressem. Cruzes, essas pessoas não podem ser seres humanos.
roberto gadioli
roberto gadioli 09.12.2021 8:02
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governo do #d0id0dob0z0 (vulgo bolsonaro) está perdidinho e no Mato sem cachorro. #governoDeM.E.R.D.A
Ricardo Gomes
Ricardo Gomes 09.12.2021 8:00
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💛💚MITOOO 💚💛💚MITOOO 💛💚💚💛💚💛MITOOO 💚💛💚 💛💚💛💚💛💚💛💚💛💚💛💚💛💚💛💚💚💛💛💚💛💚💛💚💛💚MITOOO 💚💛💚💛MITOOO 💚💛💚💛💚💛💚💛💚💛💚💛💚💛💚💛 BOLSONARO !!! 👏👏👏
Mant Neuman
BombeirAristides 09.12.2021 6:38
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Enquanto este desgoverno e toda sua corja de apoiadores nào forem chutados para fora, como fizemos com o PT, continuaremos com a destruição de uma nação.... Eles vivem em um mundo paralelo, onde a corrupção que acontece na cara deles nào existe, onde estar entre as piores taxas do mundo de inflação, juros reais, desemprego e mortes é algo normal e motivo de orgulho. Em 22, seja patriota, pense no Brasil. Nào vote nos CORRUPTOS Lula e Bozo.
Ronaldo Vieira
Ronaldo Vieira 09.12.2021 0:59
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Porque os juros subiram se a inflação não é por excesso de demanda? Nem há demanda....Problema está no câmbio , seus amadores do BC.
Marcos Antônio Eduardo
Marcos Antônio Eduardo 09.12.2021 0:59
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Você toca no ponto certo, a inflação atual é cambio, mas pra resolver o problema do câmbio envolve tantas variáveis que a única alternativa do governo é da pelo menos a satisfação de fazer algo, mesmo que seja destruir a economia do país. Vamos falar de 1 exemplo: A balança comercial da saúde é negativa em 18 bi de dólar ano. Foi um dos setores que mais sofreu com inflação porque tudo vem de fora. Como resolver isso? Investe em parque Polo industrial da saúde pra produzir aqui tudo que compramos de fora, desde máscara a epi básico. Isso gera empregos aqui e reduz o impacto da variação cambial. Veja, estamos falando de indústria, mas estão nos obriga até a importar combustível que tem no nosso território. O problema é grande!
Mamoru Uehara
Mamoru Uehara 09.12.2021 0:11
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sifu demo todos. selic 2% kkk vamos manter juros pra vcs comprarem imoveis a juros baixos...90% foi correndo e acreditou no jegues. agora paga caro na parcela e nao pode fazer nada. quem ganhou? bancos e financeiras. nao pagou vai a venda com imovel valorizado...jegues jenio. so dinheiro pros bancos
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José Artur Medina
José Artur Medina 09.12.2021 0:11
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Quem se fodeu foi você os juros futuros estão desabando, neste momento. Ou seja o teto da Selic talvez seja 9,2 ou 10. O fato é que para 2031 os juros estão 11%,para nosso histórico isso é muito baixo. Construtoras foguetaram ontem e você aí falando m...
José Artur Medina
José Artur Medina 09.12.2021 0:11
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juros futuros para 2031 estão 10,8
Marcos Antônio Eduardo
Marcos Antônio Eduardo 09.12.2021 0:11
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Ainda criaram 2 modalidade indexadas ao Ipca e selic. Recorde de reclamação, as prestações estão aumentando e os clientes olharam apenas pra taxa de 3,75%. Taxa sobe todo mês. Já estamos no patamares de 2016.
Marcos Antônio Eduardo
Marcos Antônio Eduardo 09.12.2021 0:11
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Não estão desabando nada. Ontem mesmo subiu dos meses de jan até mar. O juros futuro de 2026 cair meio ponto apenas comprova que ninguém quer título público de linha prazo por não confiar nesse país. Querem o Brasil apenas pra especular no curto prazo.
Marcos Antônio Eduardo
Marcos Antônio Eduardo 09.12.2021 0:11
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Mesmo sendo em 10 anos, ainda é alto. A questão é que pouco importa uma projeção de 10 anos. O mundo real é aqui e agora. Os juros do trimestre, janeiro a março de 22 sobe todo dia e isso que nós mata.
Bruno Cabral
Bruno Cabral 08.12.2021 23:47
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Ministerio da economia esta perdendo varios phds genios das finanças aqui nos comentarios…👀
Alessandro Reis
Alessandro Reis 08.12.2021 23:25
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fim dos fundos imobiliários
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Diego Lourenço de Paula
Diego Lourenço de Paula 08.12.2021 23:25
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Marcos Antônio Eduardo isso mesmo👏🏻👏🏻
José Artur Medina
José Artur Medina 08.12.2021 23:25
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Marcos Antônio Eduardo  como é burro, até acredito que existam investimentos melhores no momento que FI mas indiscutivelmente estão pagandomuitobem e estão muito baratos 1,4 1 ,6% ao mês
Marcos Antônio Eduardo
Marcos Antônio Eduardo 08.12.2021 23:25
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quem te perguntou alguma coisa? vai postar sobre juros futuro de 2056. Continua nesse caminho que vai ser ótimo. Alguém precisa pagar os meus lucros.
Marcos Antônio Eduardo
Marcos Antônio Eduardo 08.12.2021 23:25
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o pior é que eu falei que o FII imobiliários são uma boa e você leu como se eu tivesse dito o contrário. Você é muito tapado.
Ricardo Morden
Ricardo Morden 08.12.2021 23:25
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José Artur Medina pagando estão, mas está havendo uma desvalorização enorme
 
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