Em julho, o Japão experimentou uma ligeira contração em seu setor manufatureiro, com o índice de gerentes de compras (PMI) de manufatura do Japão caindo para 49,2, de 50,0 neutros em junho. Isso indicou uma mudança da estabilidade para a contração, marcando o primeiro declínio mensal em três meses.
O setor manufatureiro enfrentou desafios à medida que a produção e os novos pedidos diminuíram, com novos pedidos atingindo seu ponto mais baixo desde fevereiro. Os fabricantes também estavam lidando com o aumento da inflação dos custos de insumos, que atingiu seu nível mais alto desde abril de 2023, enquanto os preços de seus produtos caíram para uma baixa de quatro meses.
Em contrapartida, o setor de serviços apresentou resiliência, com um robusto aumento da atividade. O PMI de serviços do au Jibun Bank subiu para 53,9 em julho, um aumento notável de 49,4 em junho e a leitura mais alta em três meses. O setor registrou um aumento significativo em novos negócios e um aumento nos negócios pendentes, o maior desde março, indicando uma pressão potencial sobre a capacidade.
No geral, o setor privado do Japão voltou a crescer, com o PMI composto do Japão, que combina a atividade do setor manufatureiro e de serviços, subindo para 52,6 em julho, de 49,7 em junho.
O quadro econômico do país foi ainda mais complicado pelas pressões inflacionárias no atacado, em parte devido à depreciação significativa do iene para uma mínima de 38 anos em relação ao dólar americano no início do mês, o que poderia exercer pressão adicional sobre os custos de importação.
Usamah Bhatti, economista da S&P Global Market Intelligence, destacou a divergência entre os setores, observando: "Os provedores de serviços lideraram a expansão e viram o crescimento da atividade atingir uma alta de três meses, enquanto os fabricantes viram uma redução renovada na produção que, no entanto, foi apenas marginal".
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.