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Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA sobem, preços de importados caem com força

Publicado 14.01.2016, 14:05
© Reuters.  Pedidos de auxílio-desemprego nos EUA sobem, preços de importados caem com força

Por Lucia Mutikani

WASHINGTON (Reuters) - O número de norte-americanos que entraram com pedido de auxílio-desemprego na semana passada subiu inesperadamente, mas continuou dentro do nível associado a um mercado de trabalho saudável.

Outros dados divulgados nesta quinta-feira mostraram que os preços dos importados caíram em dezembro pelo sexto mês seguido, com o custo do petróleo e de uma gama de outros bens recuando ainda mais, o que sugere que o ambiente de inflação fraca pode persistir no curto prazo.

O número de pedidos iniciais de auxílio-desemprego aumentou em 7 mil, para um número sazonalmente ajustado de 284 mil, na semana encerrada no dia 9 de janeiro, disse o Departamento do Trabalho. Ainda assim, essa foi a 45ª semana consecutiva em que os pedidos ficaram abaixo da marca de 300 mil, que é associada com condições fortes do mercado de trabalho. Esse é o período mais longo dentro dessa marca desde o começo dos anos 1970.

Economistas previam que os pedidos cairiam para 275 mil na semana passada. O aumento provavelmente reflete mais uma volatilidade do que uma mudança das condições do mercado de trabalho, já que é difícil ajustar os dados durante os períodos de férias. Os pedidos também tendem a aumentar no começo de cada trimestre.

A média móvel de quatro semanas do número de pedidos, considerada uma medida melhor da tendência do mercado de trabalho por eliminar a volatilidade semanal, subiu em 3 mil, para 278.750 na última semana.

O mercado de trabalho tem dado de ombros à fraqueza da economia, com a criação de vagas subindo em dezembro. O crescimento econômico tem sido afetado pelo dólar forte, desaceleração da demanda global, esforços de empresas para reduzir o excesso de estoques e cortes de gastos por empresas de energia.

Em outro relatório, o Departamento do Trabalho disse que os preços dos importados caíram 1,2 por cento no mês passado, após recuarem 0,5 por cento em novembro. Os preços dos importados agora caíram em 16 dos últimos 18 meses, um sinal de que continuarão a pesar sobre os preços dos bens de consumo. Para o ano de 2015 inteiro, os preços dos importados caíram 8,2 por cento.

O dólar forte e a queda profunda dos preços do petróleo estão mantendo a inflação dos importados baixa, deixando a inflação geral bem abaixo da meta do Federal Reserve, banco central do país, de 2 por cento.

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