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Pedidos semanais de auxílio-desemprego nos EUA têm queda inesperada

Publicado 21.09.2023, 09:46
© Reuters. Pessoas fazem fila do lado de fora do Kentucky Career Center em Frankfort, EUA
18/06/2020. REUTERS/Bryan Woolston
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WASHINGTON (Reuters) - O número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego caiu inesperadamente na semana passada, mas pode se recuperar nas próximas semanas já que uma greve parcial do sindicato United Auto Workers força os fabricantes de automóveis a demitir temporariamente trabalhadores devido à escassez de alguns materiais.

Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego caíram em 20.000 na semana encerrada em 16 de setembro, para 201.000 em dado com ajuste sazonal, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. Economistas consultados pela Reuters previam 225.000 pedidos para a última semana.

O mercado de trabalho continua apertado, com os pedidos no limite inferior da faixa de 194.000 a 265.000 para este ano.

O Federal Reserve manteve a taxa de juros na quarta-feira, mas reforçou sua postura dura, com um novo aumento projetado até o final do ano e a política monetária a ser mantida significativamente mais apertada até 2024.

Desde março de 2022, o banco central dos EUA aumentou sua taxa de juros de referência em 525 pontos-base, para a faixa atual de 5,25% a 5,50%. O chair do Fed, Jerome Powell, disse a repórteres na quarta-feira que "o mercado de trabalho continua apertado, mas as condições de oferta e demanda continuam a se equilibrar melhor". O crescimento e a abertura de postos de trabalho têm se desacelerado.

Na semana passada, o sindicato lançou uma greve direcionada contra Ford (NYSE:F), GM e Stellantis (NYSE:STLA), afetando uma fábrica em cada empresa. Ele ameaçou ampliar as paradas de trabalho, que por enquanto envolvem apenas cerca de 12.700 dos 146.000 membros do sindicato afetados.

© Reuters. Pessoas fazem fila do lado de fora do Kentucky Career Center em Frankfort, EUA
18/06/2020. REUTERS/Bryan Woolston

Embora os trabalhadores grevistas não tenham direito ao seguro-desemprego, a paralisação tem prejudicado a cadeia de oferta.

Na sexta-feira passada, a Ford concedeu licença a 600 trabalhadores que não estavam em greve, enquanto a GM disse que esperava interromper as operações em sua fábrica de automóveis no Kansas, afetando 2.000 trabalhadores. A Stellantis, controladora da Chrysler, disse que demitiria temporariamente 68 funcionários em Ohio e que espera dispensar outros 300 trabalhadores em Indiana.

(Reportagem de Lucia Mutikani)

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