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Em uma ação que ressalta as tensões elevadas decorrentes do conflito em curso na Ucrânia, o presidente russo Vladimir Putin presidiu hoje uma reunião do Conselho de Segurança focada na dissuasão nuclear. O Kremlin anunciou a reunião enquanto a Rússia considera sua resposta aos apelos da Ucrânia por mísseis ocidentais de longo alcance capazes de atingir alvos dentro da Rússia.
O conflito na Ucrânia, agora em seu terceiro ano, escalou para um nível de discórdia entre a Rússia e as nações ocidentais não visto desde a Crise dos Mísseis de Cuba em 1962, um momento amplamente considerado como o mais próximo que os rivais da Guerra Fria chegaram de uma confrontação nuclear deliberada.
O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, enfatizou a importância da reunião de hoje, observando que o presidente Putin se dirigiria ao conselho. No entanto, ele afirmou que os detalhes permaneceriam confidenciais, dizendo: "Haverá um discurso do presidente. O resto, por razões óbvias, será marcado como 'ultra secreto'."
A reunião ocorre em um momento em que a Rússia está ativamente revisando sua doutrina nuclear, que descreve os cenários que poderiam levar ao uso de seu arsenal nuclear.
Em meio a especulações sobre o compromisso da Rússia com sua moratória de testes nucleares, o funcionário responsável pelo controle de armas na Rússia garantiu na segunda-feira que a Rússia se absteria de testes nucleares enquanto os Estados Unidos fizessem o mesmo. Esta declaração foi em resposta a conjecturas de que a Rússia poderia abandonar sua proibição de testes nucleares pós-soviética.
A sessão do conselho de hoje faz parte de uma série de movimentos estratégicos da Rússia enquanto ela navega pelo complexo cenário militar e diplomático moldado pela guerra prolongada na Ucrânia.
A Reuters contribuiu para este artigo.
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