Seis dos nove grupos que integram o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registraram quedas de preços em novembro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A taxa de 0,39% do IPCA de novembro foi sustentada por aumentos de preços concentrados em apenas três atividades: Alimentação e Bebidas (1,55%, impacto de 0,33 p.p.), Transportes, (0,89% e impacto de 0,18 ponto porcentual) e Despesas Pessoais (1,43% e impacto de 0,14 ponto porcentual).
Na direção oposta, houve deflação em Habitação (-1,53%, impacto de -0,24 p.p.), Saúde e Cuidados Pessoais (-0,06%, impacto de -0,01 ponto porcentual), Vestuário (-0,12% e impacto de 0,00 ponto porcentual), Educação (-0,04%, impacto de 0,00 p.p.), Artigos de Residência (-0,31%, impacto de -0,01 p.p.) e Comunicação (-0,10% e 0,00 ponto porcentual).
Todas as 16 regiões investigadas pelo IBGE registraram altas de preços em novembro.
O resultado mais brando foi verificado em Porto Alegre, 0,03%, enquanto o mais elevado ocorreu em Rio Branco, com aumento de 0,92%.