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Em um movimento para resolver o problema persistente da inflação, o governo da Argentina anunciou a suspensão da expansão de sua base monetária, conforme revelado pelo ministro da Economia, Luis Caputo, em uma plataforma de mensagens no sábado. A cessação faz parte de uma estratégia mais ampla para controlar as taxas de inflação que recentemente tiveram um aumento.
Caputo afirmou que a quantidade de dinheiro em circulação permaneceria constante ou poderia até diminuir se o Banco Central da Argentina (BCRA) se envolvesse na venda de dólares dentro do MULC, o mercado oficial de câmbio. Além disso, quaisquer dólares comprados pelo BCRA no MULC terão uma quantidade equivalente de pesos esterilizados. Isso será alcançado por meio da venda de dólares equivalentes no mercado de caixa com liquidação (CCL), onde essas transações são liquidadas em dinheiro.
A nova política está programada para ser implementada a partir de segunda-feira. Este anúncio foi feito após a divulgação de dados oficiais na sexta-feira, que indicavam o fim de um período de cinco meses de queda nas taxas de inflação. Os dados mostraram um ligeiro aumento da inflação de 4,2% em maio para 4,6% em junho, interrompendo a tendência de queda que começou depois que o presidente libertário Javier Milei assumiu o cargo no final do ano passado. Durante o mandato de Milei, a inflação caiu significativamente, de uma alta de 25,5% em dezembro para 4,2% em maio.
A decisão de interromper o crescimento da base monetária é uma resposta direta às recentes pressões inflacionárias e representa uma mudança na política monetária do país com o objetivo de estabilizar a economia. Faz parte dos esforços contínuos da Argentina para combater a inflação, que tem sido um grande desafio econômico para o país sul-americano.
A Reuters contribuiu para este artigo.Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.