Petróleo sobe após acordo comercial entre EUA e UE; reunião da Opep+ em foco
Investing.com -- A Freeport-McMoRan (NYSE:FCX) Inc., principal produtora de cobre da América do Norte, tem se beneficiado das potenciais tarifas americanas sobre importações de cobre, vendendo o metal a preços mais elevados. No entanto, a CEO da empresa, Kathleen Quirk, alertou que tarifas mais amplas poderiam prejudicar a indústria que o presidente Donald Trump pretende apoiar.
Em uma entrevista recente na sede da Freeport em Phoenix, Quirk afirmou que a interrupção do crescimento global poderia afetar os preços do cobre. Ela destacou que, embora existam esforços para fortalecer a indústria de cobre dos EUA, uma desaceleração no crescimento do PIB e a inflação poderiam exercer pressão significativa sobre as minas domésticas.
Quirk, de 62 anos, reconheceu os benefícios de uma tarifa sobre o cobre na entrevista de 29 de maio, observando que isso permite à empresa precificar seu cobre mais alto no mercado doméstico. Contudo, expressou preocupação sobre o potencial impacto de grandes tarifas e guerras comerciais na demanda global por cobre.
Enquanto mantém uma postura neutra sobre as tarifas de cobre, Quirk reconheceu os potenciais benefícios e desafios que poderiam surgir se tarifas forem impostas sobre importações de metal. Ela alertou que uma guerra comercial alimentada por tarifas poderia afetar negativamente a demanda pelo metal, que a Freeport também produz na Indonésia, Espanha, Peru e Chile.
Quirk manifestou seu apoio a iniciativas destinadas a revitalizar a indústria de cobre dos EUA e promover mais produção doméstica. A Freeport tem defendido incentivos adicionais para estimular a mineração de cobre nos EUA, como os créditos fiscais incluídos na Lei de Redução da Inflação, que já estão disponíveis para mineradores de lítio e níquel.
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