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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Publicado 12.07.2017, 07:03
© Reuters.  5 fatos principais do mercado nesta quarta-feira
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 12 de julho, sobre os mercados financeiros:

1. Mercados preparados para Yellen e indicações sobre endurecimento

Sem importantes relatórios nos EUA nesta quarta-feira, mercados se preparavam para a declaração semestral de política monetária de Janet Yellen, presidente do Federal Reserve (Fed), perante o Congresso em Washington.

A declaração de Yellen sobre economia perante a Comissão de Atividades Bancárias está marcada para as 11h00 (horário de Brasília) desta quarta-feira, mas uma versão por escrito será divulgada 90 minutos antes, às 09h30.

Seus comentários serão monitorados de perto na busca de quaisquer novas indicações sobre o momento da próxima elevação da taxa de juros dos EUA e também na busca de indícios sobre os planos do banco central para reduzir seu enorme balanço patrimonial.

Será também a primeira oportunidade da presidente do Fed para comentar o relatório de empregos de junho que mostrou criação de empregos melhor do que se esperava, mas inflação da renda permanecendo moderada.

Operadores de futuros apostam em cerca de 13% de chances de aumento da taxa de juros na reunião do Fed em setembro, de acordo com o Monitor da Taxa da Reserva Federal do Investing.com. Apostas de um aumento em dezembro são vistas em torno de 41% de chances.

2. Banco do Canadá deve seguir passos do Fed

A mais recente decisão sobre a taxa de juros do Banco do Canadá (BoC, na sigla em inglês) está prevista para as 11h00 (horário de Brasília) desta quarta-feira, com a maioria dos especialistas esperando que o banco central eleve sua taxa de juros de referência em 25 pontos base para 0,75%.

Especulações de que o Banco do Canadá estaria se preparando para elevar sua taxa de juros aumentaram no início desse mês após Stephen Poloz, dirigente da instituição, afirmar que baixas taxas de juros pareciam ter feito o seu trabalho.

Mercados recentemente se confrontaram com a realidade de que bancos centrais de todo o mudo passaram a ter uma posição "menos pacífica" uma vez que se preparam para seguir o Fed na remoção da política acomodatícia.

O Banco da Inglaterra também está em observação após três dos oito decisores terem votado afirmando ser o momento para elevar os juros, sugerindo que a autoridade monetária britânica poderá começar a endurecer a política monetária esse ano.

Especulações de que mesmo o Banco Central Europeu terá que avançar com a redução da compra de ativos também aumentam como parte do movimento global de normalização da política monetária dos bancos centrais.

3. Dólar toma fôlego após Trump Jr. e antes de Yellen

O dólar permanecia estável nesta quarta-feira, já que investidores aguardavam a declaração de Janet Yellen, presidente do Fed, ainda durante o dia.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, estava inalterado em 95,49 às 06h58 (horário de Brasília), não muito distante de 95,22, mínima de nove meses atingida no final de junho.

O dólar estava sob pressão na terça-feira após divulgação de e-mails de Donald Trump Jr., que revelaram que ele recebeu assistência de um advogado russo durante a campanha eleitoral de seu pai contra HIllary Clinton em 2016.

4. Petróleo sobe antes de dados dos estoques e relatório mensal da OPEP

Preços do petróleo estavam mais altos nas negociações do início da manhã desta quarta-feira na América do Norte, ampliando ganhos pela terceira sessão seguida, já que investidores aguardavam os dados dos estoques de petróleo bruto e produtos refinados nos EUA e também o relatório mensal da OPEP sobre o petróleo.

Com relação a esse relatório, além das preocupações com a produção de shale oil nos EUA, mercados estão particularmente preocupados com a crescente produção na Nigéria e na Líbia, países dispensados dos cortes na produção.

O Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês), revelou no final da terça-feira que os estoques de petróleo bruto nos EUA tiveram redução de 8,1 milhões de barris.

A Administração de Informação de Energia (EIA, na sigla em inglês) divulgarão seus números oficiais às 11h30 (horário de Brasília) desta quarta-feira, em meio a expectativas de uma redução de 2,85 milhões de barris.

Contratos futuros de petróleo dos EUA subiam 1,62% para US$ 45,77 às 6h59 (horário de Brasília), enquanto o petróleo Brent tinha aumento de 1,43%, com o barril negociado a US$ 48,20.

5. Bolsas de todo o mundo em diferentes direções com atenções voltadas para Yellen

Bolsas de valores de todo o mundo tinham negociações em diferentes direções nesta quarta-feira, embora o fato de que Wall Street tenha conseguido minimizar um fato novo em relação à suposta conexão de Donald Trump, presidente norte-americano, com a Rússia tenha melhorado os sentimentos de forma geral.

O mercado futuro dos EUA apresentava cautela, mas indicava uma abertura em leve alta antes da declaração de Yellen. Às 07h00 (horário de Brasília), o blue chip futuros do Dow ganhava 23 pontos, ou 0,11%, os futuros do S&P 500 subiam 3 pontos, ou 0,12%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 tinha alta de 8 pontos ou 0,13%.

Bolsas europeias registravam sólidos ganhos, impulsionadas por papéis do setor de energia e alguns relatórios positivos de resultados. Às 07h01 (horário de Brasília), a referência Euro Stoxx 50 ganhava 0,81%, o DAX da Alemanha subia 0,75% enquanto o FTSE 100de Londres avançava 0,53%.

Mais cedo, bolsas asiáticas fecharam desiguais, com o Nikkei do Japão caindo 0,6% nesta quarta-feira pois as preocupações com os e-mails de Trump Jr. pressionaram o dólar para baixo frente ao iene.

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