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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 02.09.2016, 06:00
© Reuters.  Os cinco principais eventos do mercado nesta sexta
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As cinco principais notícias desta sexta-feira, 2 de setembro, sobre os mercados financeiros são:

1.Força do mercado de trabalho pode determinar cronograma de aumento das taxas do Fed

O Departamento de Trabalho dos EUA divulgará seu relatório sobre folhas de pagamento não agrícolas para agosto, às 08h30 ET (14h30 GMT), na sexta-feira.

A previsão unânime é de que os dados mostrem um aumento das vagas de emprego de 180.000 no mês passado, após um aumento de 255.000 em julho, a taxa de desemprego está prevista para cair 0,1% para 4,8%, ao passo que a média salarial por hora deve aumentar 0,2%, após ter ganhado 0,3% no mês anterior.

Um relatório otimista de emprego apontará uma melhora da economia e apoiará a justificativa para o aumento das taxas de juros nos próximos meses, ao passo que um relatório fraco aumentaria a incerteza com a perspectiva econômica e pressionaria as projeções para uma política monetária mais rigorosa.

Com os traders aguardando a divulgação, os futuros de fundos do Fed apostam em uma probabilidade de 24% para um aumento das taxas em setembro, de acordo com o Monitor da Taxa de Juros do Fed da Investing.com.

As probabilidades de novembro estavam em 30,3%, ao passo que a reunião de dezembro ultrapassou o limite de 50% a 56,9%.

2. Lacker pode ser a primeira autoridade do Fed a comentar sobre empregos

O presidente do Fed de Richmond, Jeffrey Lacker será a primeira autoridade a comentar o relatório de empregos nesta sexta-feira.

Lacker deve falar sobre as referências das taxas de juros às 13h ET (17h GMT).

Antes do pronunciamento, os participantes do mercado também vão digerir os pedidos às fábricas às 10h ET (14h GMT).

3. Petróleo a caminho de maior perda semanal desde meados de janeiro

O petróleo alcançou pequenos ganhos nesta sexta-feira, uma vez que os investidores pareciam colocar esperanças nos comentários do presidente russo, Vladimir Putin, de que ele gostaria de alcançar um acordo sobre um congelamento da produção com a OPEP, que permitiria que o Irã retomasse a produção nos níveis pré-sanção.

O avanço cauteloso nesta sexta-feira quebrou uma série de derrotas de quatro dias que estava prestes a registrar a maior queda semanal dos preços em quase oito meses.

O petróleo registrou perdas nesta semana em meio ao crescente ceticismo entre os traders de que os grandes produtores de petróleo concordariam em congelar a produção em uma reunião na Argélia neste mês.

Os investidores também aguardavam os dados de contagem de sondas nos EUA da Baker Hughes desta semana.

A quantidade de plataformas em operação nos EUA na semana anterior ficou inalterada em 406, após ter subido oito semanas seguidas.

Os futuros de petróleo dos EUA ganharam 0,49% para US$ 43,37 às 04h58 ET (08h58 GMT), ao passo que o petróleo Brent subiu 0,70% para US$ 45,77.

4. Ações mundiais mostram negociações cautelosas antes de dados dos EUA

Os mercados de ações asiáticos hesitaram nesta sexta-feira, uma vez que os participantes do mercado aguardavam dados de emprego nos EUA no final do dia para avaliar o impacto sobre o cronograma de aumento das taxas do Fed.

As bolsas europeias abriram em alta, uma vez que os investidores aguardavam um relatório sobre empregos dos EUA, ao passo que uma recuperação dos preços do petróleo deu apoio ao setor de energia.

Os futuros dos EUA foram negociados praticamente estáveis nas negociações cautelosas dessa manhã antes do relatório de empregos. Às 04h58 ET (08h58 GMT), os futuros do Dow subiram 8 pontos, ou 0,04%, os futuros do S&P 500 ficaram inalterados e os futuros do Nasdaq 100 ganharam 5 pontos, ou 0,10%.

5. Operações no yuan chinês dobram em 3 anos

As operações cambiais no yuan duplicaram nos últimos três anos, até abril de 2016, de acordo com uma pesquisa trienal do Banco Central divulgado pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS), divulgada na quinta-feira.

De acordo com o relatório, o volume médio diário da moeda chinesa subiu para US$ 202 bilhões em abril deste ano, em comparação para US $ 120 bilhões no mesmo mês de 2013.

Isso duplicou sua taxa de câmbio nas negociações mundiais para 4%, de 2%.

A pesquisa constatou ainda que o par dólar-yuan se tornou o sexto par de moedas mais negociadas em comparação com a sua posição em nono lugar três anos antes.

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