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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta quarta-feira

Publicado 04.04.2018, 06:30
Atualizado 04.04.2018, 06:30
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta quarta-feira, 4 de abril, sobre os mercados financeiros:

1. China anuncia tarifas retaliatórias sobre produtos importados dos EUA

China reagiu ao plano da administração Trump de impor tarifas sobre US$ 50 bilhões de produtos chineses, retaliando com uma lista de sobretaxas similares sobre importantes produtos importados dos EUA, incluindo soja, aviões, carros, whisky e produtos químicos.

A lista de Pequim de tarifas adicionais de 25% sobre produtos norte-americanos cobre 106 itens com um valor de negociação correspondente aos US$ 50 bilhões que são alvo da lista de Washington, afirmaram os ministros do comércio e das finanças da China.

A data efetiva de implementação irá depender do momento em que a ação dos EUA entrará em vigor.

Essa movimentação acontece um dia após a administração Trump avançar com planos de impor tarifas sobre cerca de US$ 50 bilhões de produtos industriais e de alta tecnologia da China, aumentando os temores do mercado de que as duas maiores economias do mundo estariam se dirigindo a uma guerra comercial que poderia abalar a economia global.

2. Mercado futuro dos EUA sofre forte golpe com aumento das preocupações com "guerra comercial"

O mercado futuro dos EUA apontava para perdas acentuadas na abertura, já que o apetite por ativos mais arriscados perdeu força em meio a preocupações de que o aumento das tensões comerciais entre EUA e China poderia afetar a economia global e o crescimento dos EUA.

O índice blue chip futuros do Dow caía 425 pontos, ou cerca de 1,8%, os futuros do S&P 500 recuavam 37 pontos, ou cerca de 1,4%, enquanto o índice futuro de tecnologia Nasdaq 100 estava em baixa de 124 pontos, ou cerca de 1,9%.

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É importante ressaltar que empresas industriais com exposição significativa à China apresentavam grandes perdas antes do pregão, com a fabricante de aviões Boeing (NYSE:BA) chegando a cair 6%, ao passo que a fabricante de máquinas pesadas Caterpillar (NYSE:CAT) tinha perdas de 4%.

Já na Europa, as mais importantes bolsas do continente estavam em baixa nas negociações durante a metade da manhã, com a maioria dos setores no território negativo, já que preocupações com a guerra comercial em formação abalavam os ânimos.

Mais cedo, na Ásia, a maioria das bolsas da região fechou em diferentes direções, já que a recuperação de Wall Street durante a noite estagnou.

3. Dólar cai com China contra-atacando os EUA

O dólar norte-americano caía frente ao iene japonês, já que a demanda por portos seguros foi impulsionada pelo aumento das tensões comerciais após a China ter anunciado medidas contra as mais recentes tarifas norte-americanas.

O par USD/JPY recuava quase 0,4% para 106,15 após ter caído à mínima de 105,69 durante a noite.

O iene, visto normalmente como um porto seguro, tende a ser procurado por investidores em momentos de incerteza política ou econômica.

O U.S. índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, caía 0,2% para 89,69.

No mercado de títulos, o rendimento do título do Tesouro dos EUA com vencimento em 10 anos recuava para 2,770%.

O destaque do calendário econômico desta quarta-feira será o relatório de empregos da ADP às 09h15. As expectativas são de que 208.000 empregos privados foram criados em março.

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Um estudo do ISM sobre a atividade do setor de serviços dos EUA em março tem divulgação prevista para as 11h00 em meio a projeções de ligeira queda para 59,0.

4. Preços de grãos dos EUA sofrem queda brusca

Contratos futuros de grãos dos EUA sofriam uma queda brusca, com o preço da soja e do milho sofrendo as piores perdas, já que investidores estão preocupados com a desaceleração da demanda chinesa por produtos agrícolas dos EUA após as mais recentes medidas comerciais da China.

A nação asiática é um dos maiores importadores de grãos dos EUA.

Contratos futuros de soja em grão com vencimento em maio caíam 5,3% e eram negociados a US$ 9,8350 a saca na Bolsa de Chicago.

O farelo de soja tinha perdas de 3,8% e estava cotado a US$ 365,30 a tonelada curta, ao passo que o óleo de soja estava em baixa de 2,8% e era negociado a US$ 0,3143 a onça.

Além disso, contratos futuros de milho recuavam 4,2% para US$ 3,7225 a saca.

5. Cotação do petróleo enfrenta dificuldades antes de dados dos estoques dos EUA

Investidores de petróleo aguardam novos dados semanais sobre os estoques comerciais de petróleo bruto dos EUA para avaliar a força da demanda do maior consumidor de petróleo do mundo e a rapidez com que os níveis de produção irão continuar a subir.

A Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA, na sigla em inglês) irá divulgar seu relatório semanal sobre estoques de petróleo às 11h30 em meio a expectativas dos analistas de aumento de 1,4 milhão de barris.

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O Instituto Americano de Petróleo afirmou na terça-feira que os estoques de petróleo dos EUA tiveram redução de 3,3 milhões de barris na semana encerrada em 30 de março. Frequentemente há fortes divergências entre os as estimativas do API e números oficiais da EIA.

A cotação do petróleo estava na defensiva, com contratos futuros de petróleo bruto WTI recuando US$ 1,20, ou 1,9% para US$ 62,30 o barril, mínima de duas semanas, ao passo que contratos futuros de petróleo Brent tinham queda de US$ 1,26 e eram negociados a US$ 66,86 o barril.

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