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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 12.01.2018, 08:55
© Reuters.  5 fatos principais do mercado nesta sexta-feira
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta sexta-feira, 12 de janeiro, sobre os mercados financeiros:

1. JP Morgan dá início à temporada de balanços do 4º tri

A sexta-feira marca o início "extraoficial" da temporada de balanços corporativos (22 empresas constituintes do S&P 500 já divulgaram resultados) com o JP Morgan entrando em jogo como a primeira empresa constituinte do Dow e primeiro grande banco a revelar seus números.

A instituição financeira blue chip irá divulgar seus número por volta das 10h00 no que se espera amplamente ter sido um trimestre "conturbado" nos resultados de bancos devido à recente reforma tributária.

Apesar do fato de que os bancos deverão se beneficiar com a legislação, primeiramente eles terão que ajustar seus ativos e passivos fiscais diferidos para contabilizarem uma alíquota corporativa menor e também assumir encargos relacionados a outras mudanças tributárias.

Espera-se que o JP Morgan sofra um golpe de cerca de 35% no lucro líquido devido aos ajustes.

Por outro lado, o Wells Fargo (NYSE:WFC, que divulgará resultados às 11h00 desta sexta-feira, deverá apresentar um ganho de US$ 2,5 bilhões nos lucros principalmente porque a instituição deverá menos impostos no futuro sobre o lucro de uma série de atividades incluindo gestão de hipotecas.

2. Atenção à inflação de dezembro para avaliar impacto na trajetória dos juros do Fed

Participantes do mercado irão avaliar os números da inflação dos EUA do último mês de 2017 às 11h30. Espera-se que a inflação geral anual tenha caído de 2,2% em novembro para 2,1%, ao passo que o núcleo do IPC tem projeções de se manter estável em 1,7%.

O núcleo dos preços é visto pelo Federal Reserve como uma melhor aferição da pressão inflacionária de longo prazo porque exclui as categorias voláteis de alimentação e energia. O banco central tenta normalmente chegar a 2% no núcleo da inflação ou menos.

Embora a próxima decisão do Fed ocorra em 31 de janeiro, os mercados já apontam a próxima alta dos juros em março com apostas em 68%, de acordo com o Monitor da Taxa da Reserva Federal do Investing.com.

Ainda na pauta desta sexta-feira, as vendas no varejo em dezembro irão acompanhar os números da inflação às 11h30.

3. Euro ultrapassa US$ 1,21 e chega à máxima de 3 anos com especulações sobre BCE

Antes dos dados desta sexta-feira, o dólar atingia nova mínima de quatro meses com pressão particular vinda do euro, já que investidores especulavam se o Banco Central Europeu estaria se preparando para reduzir seu programa massivo de estímulo.

Na última quinta-feira, atas da última reunião do BCE mostraram que a autoridade monetária da zona do euro levou em consideração o impulso econômico positivo e os decisores acreditavam que "a linguagem referente a várias dimensões da posição de política monetária e da diretriz futura poderia ser revista no início do próximo ano".

Em relação ao dólar, o euro quebrou o nível de 1,20 devido às notícias e o rali continuava nesta sexta-feira, levando o par à máxima de três anos acima de 1,21.

Às 08h53, o par EUR/USD avançava 0,76% para 1,2122, colocando pressão sobre o índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas e recuava 0,56% para 91,15.

4. Petróleo no caminho de ganhos de 3% na semana apesar de recuo a partir de máxima de três anos

A cotação do petróleo caía a partir de seu maior nível desde dezembro de 2014 uma vez que investidores colhiam lucros após cinco sessões seguidas de ganhos.

Contratos futuros de petróleo bruto nos EUA recuavam 0,39% para US$ 63,55 às 08h54, enquanto o petróleo Brent tinha queda de 0,06% com o barril negociado a US$ 69,22.

A referência norte-americana ainda estava no caminho de ganhos na semana de mais de 3%, embora dados fracos da China sobre petróleo pesavam sobre os preços. As importações da China de petróleo bruto caíram em dezembro para 33,7 milhões de toneladas métricas, ou 7,97 milhões de barris por dia, contra 37,04 milhões de toneladas métricas em novembro, conforme mostraram dados aduaneiros divulgados nesta sexta-feira.

Ainda nesta sexta-feira, participantes do mercado estarão atentos à produção de shale oil dos EUA quando a Baker Hughes divulgar seus mais recentes dados sobre a contagem de sondas.

Na semana passada, a prestadora de serviços de petróleo afirmou que as sondas em operação nos EUA caíram de 747 para 742, o que ajudou a aliviar preocupações de que o aumento na produção norte-americana poderia afetar as tentativas da Opep de reduzir a produção e reequilibrar os mercados globais.

5. Desenvolvimento do comércio chinês enfraquece

Dados da China, divulgados nesta sexta-feira, mostraram que a segunda maior economia do mundo teve uma forte desaceleração na atividade comercial no último mês de 2017.

Em dezembro, as exportações chinesas subiram 10,9% a partir do ano anterior, superando expectativas de aumento de 9,1%, mas esfriando a partir do ganho robusto de 12,3% em novembro, afirmou a Administração Geral Aduaneira nesta sexta-feira.

De maior preocupação para parceiros globais, as importações cresceram em ritmo ainda mais lento de 4,5% no final de 2017 ao se comparar com o ano anterior, não atendendo estimativas de crescimento de 13,0% e muito distante do aumento de 17,7% em novembro.

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