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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta segunda

Publicado 13.02.2017, 08:51
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta segunda
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Confira as cinco principais notícias desta segunda-feira, 13 de fevereiro, sobre o mercado financeiro:

1. Dólar atinge segunda semana de alta frente ao iene com alívio de Trump

O dólar subiu à máxima de 2 semanas frente ao iene, com o mercado respirando aliviado após a notícia de que a reunião entre EUA e Japão durante o final de semana terminou sem turbulências.

Um representante sênior do governo japonês disse que o presidente dos EUA, Donald Trump e o primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe não discutiram questões monetárias e também que Trump não solicitou um acordo de comércio bilateral.

Antes da reunião havia receio de que Trump pudesse reiterar acusações de que o Japão seria um dos diversos países desvalorizando suas moedas em detrimento dos EUA.

O dólar subiu cerca de 0,5% frente ao iene e 113,76 nas primeiras horas da manhã nova-iorquina (USD/JPY). A dupla chegou à máxima de 114,17 durante a sessão asiática, um resultado que não era visto desde 30 de janeiro.

2 - Bolsas globais sobem com a volta do “Trump trade”

O mercado da Ásia subiu ao nível mais alto em mais de 18 meses, com as atitudes do presidente Donald Trump sobre a aliança entre os EUA e os parceiros comerciais asiáticos contribuindo para aliviar a tensão dos investidores.

Enquanto isso, as ações europeias avançaram nas negociações matinais, com o índice de referência chegando à máxima superior a um ano, em decorrência do otimismo acerca de uma abordagem mais suave do presidente Donald Trump em relação aos seus principais parceiros comerciais asiáticos.

Por outro lado, o mercado de ações futuras dos EUA atingiu à máxima na abertura desta segunda-feira, mantendo o ritmo de recordes, enquanto investidores apostam nos planos de reforma tributária do presidente norte-americano para alavancar o crescimento econômico e o lucro das empresas.

3. Petróleo cai à espera do relatório da Opep

O preço do petróleo caiu nas negociações europeias, na manhã desta segunda-feira, enquanto investidores aguardam o relatório mensal da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) comprovar os cortes planejados na oferta de petróleo dos produtores.

Petróleo dos EUA caiu US$ 0,30 ou cerca de 0,5% para US$ 53,59 enquanto o Brent caiu US$ 0,28 para US$ 56,42 o barril.

A Opep deve divulgar sua primeira avaliação sobre a produção de janeiro às 10h05 desta segunda, no relatório mensal sobre o mercado de petróleo.

A alta da commodity na sexta-feira aconteceu após notícias de que a Opep entregou mais de 90% dos cortes de produção de petróleo prometidos para janeiro, um grande começo para a implementação do primeiro acordo para limitar de produção em oito anos.

4. Cobre sobe para alta de 20 meses em meio com preocupações sobre fornecimento

A alta dos futuros do cobre atingiu o patamar mais alto desde maio de 2015 nesta segunda, em meio a preocupações sobre a continuidade da greve na mina de Escondida, no Chile, a maior do mundo.

A mina pertencente à BHP Billiton (LON:BLT), produz cerca de 5% da oferta mundial de cobre.

O preço do metal vermelho subiu US$ 0,017 ou cerca de 0,6% para US$ 2,785 a libra nas negociações norte-americanas durante as primeiras horas da manhã. Alcançou a máxima de US$ 2,822 durante a sessão asiática

O sindicato dos trabalhadores alertou que a greve poderia ser longa, potencialmente afetando o fornecimento global.

5. UE eleva as previsões de crescimento e inflação para 2017

A Comissão Europeia elevou sua previsão de crescimento econômico e inflação para a União Europeia nesta segunda-feira, apesar dos chamados “riscos excepcionais” do Brexit, a proximidade das eleições na Europa e a novo governo dos EUA.

Em sua nova previsão, a Comissão Europeia espera que a economia da Zona do Euro cresça 1,6% este ano, de 1,5% da previsão anterior. É esperado que o crescimento acelere para 1,8% em 2018, de 1,7%.

A Comissão elevou a previsão de inflação da Zona do Euro para 1,7% este ano, de 1,4% anteriormente.

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