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Fique por dentro das 5 principais notícias do mercado desta sexta-feira

Publicado 18.11.2016, 09:03
© Reuters.  5 principais fatos dos mercados desta sexta-feira
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Investing.com - Veja as cinco principais notícias sobre os mercados financeiros nesta sexta-feira, 18 de novembro:

1. Dólar atinge nova máxima de 14 anos

O dólar alcança novas máximas de 14 anos frente a algumas das principais moedas nesta sexta-feira, com o otimismo com a força da economia e as crescentes expectativas de alta nas taxas de juros em dezembro pelo Federal Reserve (Fed) ainda sustentando a moeda americana.

Em seu pronunciamento ao Comitê Econômico Conjunto do congresso americano, na quinta-feira, a presidente do Fed, Janet Yellen, revelou que o consenso no banco central na última reunião de política determinou que uma alta nos juros poderia "ser apropriado relativamente em breve" se os dados futuros dessem mais evidências de progresso constante em direção aos objetivos do Comitê."

Esse fato, seguido de dados sólidos sobre o mercado de trabalho, com pedidos de seguro-desemprego atingindo o menor nível desde 1973.

A moeda americana atingiu novas máximas de 14 anos frente a uma cesta de outras moedas nesta sexta-feira, registrando uma alta de 101,44 no pregão do dia. Esse representou o maior nível desde abril de 2003.

Às 9h00, no horário de Brasília, o índice dólar americano, que mede a força da moeda frente a uma carteira ponderada das seis principais moedas do mercado, apresentou alta de 0,06%, a 101,06.

2. President do ECB indica que manterá estímulo

O presidente do Banco Central Europeu (ECB), Mario Draghi prometeu manter o estímulo monetário até que fique claro que a inflação na zona do euro está autossustentável

"Indo mais além, nossa avaliação dependerá de vermos um ajuste sustentado no caminho da inflação rumo a esse objetivo", disse Draghi à Conferência Bancária Europeia, em Frankfurt.

"E isso significa que a convergência da inflação em direção a 2% é durável, mesmo com uma redução na injeção de moeda. Em outras palavras, a dinâmica da inflação precisa ser autossustentável", explicou.

3. Euro prestes a atingir sequência de quedas recorde

O par euro-dólar registrou queda pela 10ª sessão seguida na sexta-feira, a maior sequência de quedas desde a criação da moeda em 1999.

O par sofreu impacto da promessa de Draghi de manter os estímulos e das indicações de Yellen de que o Fed provavelmente elevará as taxas de juros nos EUA em dezembro.

Às 9h01, o par EUR/USD registrava queda de 0,01%, a 1,0622, depois de atingir a mínima intradia de 1,0582.

4. Rendimento do tesouro de 10 anos avança com o mercado projetando 2ª alta dos juros em junho

O rendimento do tesouro americano de 10 anos atingiu uma máxima no dia de 2,341%, maior nível desde dezembro.

A alta nas últimas duas semanas totalizou cerca de 55 pontos-base, o maior avanço quinzenal em 15 anos e segundo maior em quase 30.

A elevação dos rendimentos dos títulos de dívida no mundo também refletiu em uma reavaliação do futuro monetário do Fed.

Os títulos da dívida do mundo estão no caminho para a segunda maior perda de duas semanas em mais de um quarto de século, com as expectativas de alta da inflação impactando na demanda.

O índice agregado global de títulos da dívida Barclays (LON:BARC) apresentou queda de 4% na última quinzena, maior recuo desde, pelo menos, 1990, de acordo com a Reuters.

No momento, os mercados apostam em 90,6% de chances de elevação dos juros em dezembro, de acordo com o Monitor das taxas de juros do Fed da Investing.com.

A probabilidade de uma segunda alta na reunião de 14 de junho de 2017 passa da barreira de 50%.

5. Petróleo opera estável com investidores aguardando notícias da Opep

Os preços do petróleo mantiveram-se praticamente estáveis, com os participantes do mercado aguardando a possível divulgação de detalhes da reunião de alguns ministros da Opep e da Rússia no Catar, nesta sexta-feira, para discutir as negociações atuais sobre o plano para reduzir a produção do insumo.

Os analistas estão céticos quanto a se os membros aceitariam cortes de produção.

Algumas fontes afirmaram à Reuters que parte do eventual acordo envolvia a limitação da produção do Irã em cerca de 3,92 milhões de barris por dia, apesar do fato de Teerã declarar diversas vezes que 4 milhões é o marco pré-sensação que deseja atingir antes de considerar um congelamento.

O petróleo bruto americano futuro caiu 0,13%, para US$ 45,36, às 9h02, enquanto que o barril de Brent foi negociado em alta de 0,15%, a US$ 46,56.

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