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Fique por dentro de 5 principais notícias do mercado desta segunda-feira

Publicado 06.11.2017, 08:18
© Reuters.  Fique por dentro das 5 principais notícias de hoje sobre os mercados financeiros

Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta segunda-feira, 6 de novembro, sobre os mercados financeiros:

1. Operação anticorrupção na Arábia Saudita no fim de semana se amplia enquanto príncipe herdeiro consolida seu poder

Uma investigação anticorrupção que levou à prisão membros da família real da Arábia Saudita, bem como ministros e empresários do país, parecia se ampliar nesta segunda-feira após o fundador de uma das maiores empresas de viagem do reino ter sido supostamente detido.

Ações da Al-Tayyar Travel (SE:1810) caíam 10% nos minutos de abertura das negociações após a empresa ter citado informações da imprensa afirmando que Nasser bin Aqeel al-Tayyar, que ainda faz parte do conselho, foi preso pelas autoridades.

Dezenas de pessoas foram presas durante o fim de semana em uma investigação realizada por um novo órgão anticorrupção liderado pelo príncipe herdeiro Mohammed bin Salman, também conhecido como MBS, já que ele consolida seu poder enquanto preocupava muitos dos estabelecimentos tradicionais de negócios.

Entre os presos estão 11 príncipes, quatro ministros e dezenas de ex-ministros, de acordo com autoridades sauditas. O príncipe bilionário Alwaleed bin Talal, investidor internacional mais conhecido da Arábia Saudita, estava entre os que foram presos, afirmaram autoridades durante o fim de semana.

Analistas afirmavam que as prisões foram também medidas preventivas realizadas pelo príncipe herdeiro para remover figuras poderosas uma vez que ele busca remodelar a economia e a sociedade do principal exportador de petróleo do mundo.

2. Petróleo salta ao nível mais alto desde 2015

Os preços do petróleo saltavam ao seu nível mais alto desde julho de 2015, sustentados por sinais contínuos de reequilíbrio das condições de mercado e também por expectativas de que a Opep estenderá seu pacto de cortes na produção em sua reunião no final deste mês.

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Os preços receberam mais impulso devido a uma considerável redução ocorrida na semana no número de sondas de petróleo em atividade nos EUA, o que alimentou as expectativas de uma desaceleração no crescimento da produção do país.

O petróleo Brent, referência dos preços do petróleo fora dos EUA, chegou ao pico intradiário de US$ 62,90 o barril, seu melhor nível desde julho de 2015, antes de recuar para US$ 62,30 no início das negociações, alta de US$ 0,23 ou cerca de 0,4%.

Enquanto isso, contratos futuros do petróleo bruto West Texas Intermediate ganhavam US$ 0,20, ou cerca de 0,4%, com o barril negociado a US$ 55,84 após ter atingido US$ 56,24, seu nível mais alto em mais de dois anos.

3. Bolsas de todo o mundo recuam de recentes máximas

As bolsas de valores de todo o mundo começavam a semana em baixa, recuando de sua mais recente série de máximas recordes.

Os mercados da região do Pacífico Asiático recuaram de suas máximas da década, já que investidores assimilavam relatórios corporativos e a viagem de Donald Trump, presidente norte-americano, à região.

Em seu segundo dia no Japão, Trump elevou sua retórica dura conta a Coreia do Norte, afirmando que os Estados Unidos e seus aliados estão preparados para defender a liberdade. O presidente também visitará a Coreia do Sul, a China, o Vietnã e as Filipinas durante esta viagem.

Na Europa, as bolsas caíam após uma série recente de fortes ganhos, já que algumas decepções com balanços corporativos retiravam o brilho de negociações prévias.

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Em Wall Street, as bolsas norte-americanas apontavam para uma abertura em baixa pois os investidores pareciam aguardar importantes relatórios de resultados para estabelecerem o tom dos mercados. Os três mais importantes índices de Wall Street fecharam em máximas recordes na sexta-feira.

CVS Health (NYSE:CVS), Michael Kors (NYSE:KORS), Mylan (NASDAQ:MYL) e Sysco (NYSE:SYY) são algumas das empresas que divulgarão resultados antes da abertura. Após o fechamento, Priceline (NASDAQ:PCLN), TripAdvisor (NASDAQ:TRIP), Weight Watchers (NYSE:WTW), Etsy (NASDAQ:ETSY) e AMC Entertainment (NYSE:AMC) divulgarão seus números.

4. Dólar em pausa após maior aumento em uma semana em 2017

O dólar estava pouco alterado no início da semana, já que investidores colhiam lucros de seu melhor desempenho em uma semana neste ano, com cautela sobre a situação da economia norte-americana e planos de reforma tributária estabelecendo o tom.

O índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, permanecia estável em 94,85.

Na sexta-feira, dados mostraram que a economia norte-americana criou menos empregos em outubro do que o esperado, mas a taxa de desemprego caiu ao menor nível desde dezembro de 2000.

Além disso, o índice de serviços do ISM, subiu à máxima de 12 anos em outubro, ao passo que outro relatório mostrou que as novas encomendas de mercadorias fabricadas nos EUA aumentaram pelo segundo mês seguido em setembro.

Os dados majoritariamente positivos sustentavam a situação para o Federal Reserve elevar as taxas de juros em ritmo mais acelerado nos próximos meses.

5. Progresso do plano tributário dos EUA

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Investidores continuarão a monitorar o progresso do projeto de lei de reforma tributária dos EUA no que será uma semana relativamente calma em termos de dados econômicos.

A Comissão de Meios e Recursos da Câmara dos Representantes começará, na segunda-feira, a considerar as revisões ao projeto de lei apresentado na semana passada, que constituiria a maior reformulação do sistema tributário norte-americano desde a década de 80.

Paul Ryan, presidente da Câmara, afirmou no domingo que os legisladores do Partido Republicano estão avaliando um "conjunto de ideias", embora ele esperasse que as diretrizes gerais permanecessem iguais.

Ryan afirmou acreditar que a Câmara ainda está no caminho de votar um projeto de lei revisto antes do feriado nacional de Ação de Graças dos EUA em 23 de novembro.

Alguns investidores acreditam que a reforma tributária poderia estimular o crescimento, aumentando a pressão sobre o Federal Reserve para elevar as taxas de juros, em um processo conhecido como "Trumpflation".

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