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Fique por dentro de 5 principais notícias do mercado desta segunda-feira

Publicado 08.01.2018, 08:56
© Reuters.  5 fatos principais do mercado nesta segunda-feira
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Investing.com - Confira as cinco principais notícias desta segunda-feira, 8 de janeiro, sobre os mercados financeiros:

1. Bolsas globais continuam a subir

Wall Street parece preparada para continuar a liderar a tendência otimistas nas bolsas globais nesta segunda-feira após os três mais importantes índices de referência terem atingido máximas recordes e tanto o Dow quanto a Nasdaq terem registrado seu melhor início de ano desde 2006. Às 08h53, o índice blue chip futuros do Dow subia 43 pontos, ou 0,17%, os futuros do S&P 500 avançavam menos de um ponto, ou 0,01%, e os futuros do Nasdaq 100 ganhavam 2 pontos, ou 0,05%.

Do outro lado do Atlântico, bolsas europeias subiam nesta segunda-feira enquanto investidores avaliavam dados melhores do que o esperado sobre confiança e vendas no varejo na zona do euro. Investidores também observavam, já que Angela Merkel, chanceler alemã, iniciou negociações com um partido rival em um último esforço para formar uma coalizão de governo após meses de incerteza política na maior economia da zona do euro.

O índice de referência Euro Stoxx 50 avançava 0,39% às 08h54, o DAX da Alemanha subia 0,37% e o FTSE 100 de Londres estava em queda de 0,05%.

Mais cedo, bolsas asiáticas subiram na segunda-feira com mercados em Tóquio fechados devido a um feriado. O Shanghai Composite da China fechou com ganhos de 0,5%.

2. Temporada de resultados deverá capturar o foco

A atenção dos investidores irá retornar aos resultados nesta semana com a temporada de divulgação de balanços tendo início na sexta-feira com grandes bancos.

Há apostas de uma série de sólidos relatórios de balanços corporativos para justificar o rali das bolsas de valores no ano passado, com Wells Fargo (NYSE:WFC) e JPMorgan (NYSE:JPM) dando início ao jogo no final da semana.

O foco provavelmente se voltará para a diretriz para o ano inteiro, com atenção particular a quaisquer comentários de como as empresas irão reagir à recente reforma tributária da administração Trump.

O Morgan Stanley (NYSE:MS) já avisou na semana passada que irá comprometer US$ 1,25 bilhão dos resultados de 2017 principalmente porque seus ativos com imposto diferido irão valer menos sob o novo código tributário.

3. Dólar continua a se recuperar de mínima de três meses e meio antes de discursos do Fed

O dólar avançava frente a importantes rivais nesta segunda-feira pela segunda sessão consecutiva, afastando-se da mínima de três meses e meio de 91,47 atingida em 2 de janeiro.

Os números piores do que se esperava sobre a criação de empregos na economia norte-americana não conseguiram abalar a moeda dos EUA com investidores ainda aguardando as próximas ações do Federal Reserve.

O dólar encontrava sustentação após John William, presidente do Fed de São Francisco, ter afirmado no sábado que o Fed deveria elevar as taxas de juros três vezes neste ano uma vez que a economia irá se beneficiar dos cortes de impostos.

Os comentários foram feitos um dia após Loretta Mester, dirigente do Fed de Cleveland, ter afirmado que ela espera quatro aumentos de juros neste ano graças ao crescimento sólido da economia norte-americana e ao desemprego baixo.

Entretanto, nem todos os decisores estão convencidos, já que Patrick Harker, presidente do Fed de Filadélfia, recomendou cautela e defendeu apenas dois aumentos de juros neste ano.

Ainda nesta segunda-feira, Raphael Bostic, dirigente do Fed de Atlanta, irá falar sobre perspectiva econômica e política monetária enquanto Eric Rosengren, dirigente do Fed de Boston, e John Williams, dirigente do Fed de São Francisco, irão participar do fórum intitulado "O Fed deveria manter a meta de inflação de 2 por cento ou repensá-la?" em Washington.

Às 08h55, o índice dólar, que mede a força da moeda frente a uma cesta ponderada de seis principais divisas, avançava 0,15% para 91,89.

4. Petróleo tem alívio com queda nas sondas de petróleo ativas nos EUA

Os preços do petróleo flutuavam próximos a recente máximas de vários anos nesta segunda-feira, apoiados por notícias de uma redução nas sondas de petróleo nos EUA, embora preocupações com a crescente produção norte-americana deveriam limitar os ganhos.

A Baker Hughes, empresa prestadora de serviços de petróleo, informou na sexta-feira uma redução de cinco no número de sondas ativas nos EUA; o total ficou em 742 na semana encerrada em 5 de janeiro.

No entanto, ainda permanecem preocupações de que a crescente produção dos EUA em 2018 possa prejudicar os esforços de cortes na produção conduzidos pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e pela Rússia.

Contratos futuros de petróleo bruto nos EUA caíam 0,49%, para US$ 61,74 às 08h56, enquanto o petróleo Brent tinha alta de 0,19%, com o barril negociado a US$ 67,75.

5. Perspectivas globais de avaliação mais positivas desde a crise

A possibilidade de que elevações de classificações superem rebaixamentos neste ano e no próximo é mais alta do que em qualquer momento desde a crise financeira, observou a Fitch Rating em seu mais recente relatório sobre a perspectiva global de crédito.

Entretanto, a agência de classificação de crédito alertou que a qualidade do crédito poderá enfraquecer além disso uma vez que a política monetária muito favorável seja progressivamente eliminada e as taxas de juros comecem a afetar os custos de financiamento e qualidade dos ativos.

"A continuação do endurecimento da política monetária, juntamente com incertezas significativas na política, provavelmente representará desafios às classificações" afirmou Monica Insoll, diretora da Fitch's Credit Market Research, no relatório.

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