O Fundo Monetário Internacional (FMI) reconheceu a formação do governo interino de Bangladesh como um fator estabilizador para o país.
A equipe do FMI, após sua visita de 24 a 30 de setembro, endossou os esforços das novas autoridades para enfrentar os desafios econômicos que o país enfrenta, incluindo uma desaceleração na atividade econômica, alta inflação e diminuição das reservas cambiais.
De acordo com o FMI, o estabelecimento do governo interino foi oportuno, contribuindo para a estabilização das condições políticas e de segurança.
Isso promoveu um retorno gradual à normalidade econômica. A revisão da equipe do FMI segue a nomeação do laureado com o Nobel Muhammad Yunus como chefe do governo no mês passado, após a primeira-ministra Sheikh Hasina ter sido removida do cargo em meio a protestos fatais.
Os Estados Unidos também demonstraram apoio a Bangladesh, com uma delegação prometendo assistência econômica durante uma visita no início deste mês.
Os funcionários do FMI expressaram seu compromisso em apoiar Bangladesh e sua população. Eles planejam colaborar com as autoridades locais em reformas destinadas a reforçar a agenda econômica do país. A equipe do FMI apoia o início dos ajustes políticos pelas autoridades, que incluem o aperto monetário contínuo e a racionalização de despesas de capital não essenciais para enfrentar as dificuldades econômicas atuais.
O FMI também apontou os desafios futuros, como a diminuição das receitas fiscais e o aumento das pressões de gastos. No entanto, a organização continua apoiando os ajustes políticos e os esforços de reforma de Bangladesh para gerenciar esses desafios.
A Reuters contribuiu para este artigo.
Essa notícia foi traduzida com a ajuda de inteligência artificial. Para mais informação, veja nossos Termos de Uso.