RIO DE JANEIRO (Reuters) - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Dyogo Oliveira, anunciou nesta terça-feira o corte de duas diretorias do banco de fomento, com objetivo de racionalizar processos e aumentar a eficiência operacional.
Com as mudanças, o BNDES passará a ter seis diretorias. A pedido, Marilene Múrias dos Santos e Carlos Alexandre da Costa deixaram o banco.
A diretoria de governos e infraestrutura será comandada por Marcos Ferrari, ex-secretário de Planejamento e Assuntos Econômicos do Ministério do Planejamento.
Ricardo Ramos será responsável pela diretoria de transformação estratégia e digital, que inclui financiamentos a pequenas e médias empresas, além da área de recursos humanos.
A diretoria de investimento voltará a ser comandada por Eliane Lustosa, que também cuidará da estruturação financeira de projetos e empreendedorismo.
Claudia Prates será titular da diretoria de empresas, e também será responsável pela área de originação do banco.
Carlos Thadeu de Freitas assumirá a diretoria de finanças, respondendo também pela análise de risco de crédito. Marcelo Freitas chefiará a diretoria jurídica, acumulando a área de controladoria e conformidade.
(Por Rodrigo Viga Gaier)