Petrobras eleva produção e bate recorde de exportação de petróleo
Por Pranav Kashyap e Twesha Dikshit
(Reuters) - Os índices de Wall Street atingiram máximas recordes nesta sexta-feira após dados de inflação mais fracos do que o esperado impulsionarem as apostas de cortes mais rápidos de juros pelo Federal Reserve, enquanto o resultado positivo da Intel mantiveram vivo o otimismo dos investidores em relação à IA.
Os preços ao consumidor dos EUA aumentaram um pouco menos do que o esperado em setembro, o que levou os operadores a anteciparem suas previsões de corte nos juros. Eles agora preveem três reduções de 0,25 ponto percentual até março, em vez de abril.
"É bastante positivo (os dados) e certamente abre caminho para o Fed cortar os juros na próxima semana e leva a uma expectativa maior de pelo menos mais dois cortes (até março)", disse Eric Gerster, diretor de investimentos da AlphaCore Wealth Advisory.
O Fed deverá cortar os juros em 25 pontos-base em sua reunião de política monetária marcada para 29 de outubro.
O quadro econômico, entretanto, continua obscuro, com a atividade empresarial mostrando uma recuperação tímida em outubro. A Casa Branca alertou que os dados de inflação do próximo mês podem não ser divulgados devido à paralisação do governo, que já está em seu 24º dia.
O Dow Jones Industrial Average subia 0,78%, para 47.101,19 pontos. O S&P 500 ganhava 0,79%, a 6.791,75 pontos, enquanto o Nasdaq Composite tinha alta de 1,03%, para 23.176,92 pontos.
A Intel saltava 4% depois que a fabricante de chips superou as estimativas de lucro para o terceiro trimestre, somando-se a uma série de balanços positivos nos EUA e impulsionando o Nasdaq.
A AMD e a Micron Technology ganhavam 5,7% e 3,4%, respectivamente. A Nvidia subia 1,9%.
