Garanta 40% de desconto
⚠ Alerta de Balanço! Quais ações estão prontas para disparar?
Veja as ações no nosso radar ProPicks. Essas estratégias subiram 19,7% desde o início do ano.
Não perca a lista completa

'Caminhoneiros não querem esmolas', diz associação em nota, sobre ajuda de R$ 400

Publicado 22.10.2021, 04:53
Atualizado 22.10.2021, 08:10
© Reuters.  'Caminhoneiros não querem esmolas', diz associação em nota, sobre ajuda de R$ 400

A Associação Brasileira dos Condutores de Veículos Automotores (Abrava), que reúne categoria de caminhoneiros no País, criticou o anúncio de ajuda do governo federal para compensar o aumento do preço do diesel. "Os caminhoneiros autônomos brasileiros não querem esmolas. Auxílio no valor de R$ 400 não supre em nada as necessidades e demandas da categoria", destaca a nota assinada pelo presidente do órgão, Wallace Landim "Chorão".

O texto também reforça o "estado de greve" da categoria anunciado no último fim de semana e destaca a paralisação mantida para o próximo dia 1º. Nesta quinta-feira (21), durante transmissão semanal ao vivo, o presidente Jair Bolsonaro confirmou que o benefício prometido será de R$ 400 e atenderá 750 mil caminhoneiros. "Uma proposta que não resolve nada e é mais um 'balão apagado' para a categoria colecionar de promessas do governo que ajudou a eleger", rebate o texto.

Segundo cálculos da associação, o valor corresponde a 3,15% das despesas mensais de combustível considerando, como exemplo, um trecho semanal trivial entre Catalão (GO) - anápolis (GO) - Araguari (MG) e rendimento médio de um quilômetro por litro de diesel. Entretanto, segundo Chorão disse ao EstadãoBroadcast, em média é possível que um caminhão carregado faça 2 km/l, trazendo o valor a 6,3% para o cenário calculado.

Para a associação, o auxílio não supre em nada as necessidades e demandas da categoria. "Queremos estabilidade dos preços dos combustíveis, um fundo de colchão para amenizar volatilidade, mudança na política de preços da Petrobras (SA:PETR4), aposentadoria especial a partir dos vinte e cinco anos de contribuição e, acima de tudo, queremos respeito e cumprimento da Lei do Piso Mínimo de Frete", comunica o texto. "Não há razão para que o Governo Federal não atenda as reivindicações de que não deixou o país para traz e trabalhou para que nada faltasse a nenhum brasileiro", completa.

Últimos comentários

O governo tem que cancelar essa ajuda e deixar eles fazerem a greve, quando a fome apertar, eles voltam pro trabalho, o combustível tá caro mesmo, se a população diminuir o consumo, pode até baixar. por isso que digo, desde os tempos da Dilma, enquanto o Brasil não se livrar da dependência de caminhoneiros, estamos ferrados.
Os caminhoneiros ainda foram bonzinhos. Deveriam ter dito pra enfiarem esses 400 reais no meio do olho fedido dos neoliberais fascitóides...
Brasileiro gosta de se vitimizar, combustivel em Portugal está 1,85 Eurosss, Converte e vai saber qto estão pagando aqui, a mai europeu ganya em Euro, 80% dos portugueses ganham 700 euros de salario. O cambio do euro está 6,58 faz a conta aí, ta barato?
querem o q ? milagre? ou o objetivo e só político p derrubar o PR? o problema e mundial, não e exclusividade do Brasil. Entendam
aposentadoria especial... pqp, se perdeu nas reivindicações.
Se não querem esmolas vão se informar sobre a crise mundial sobre energia e agradeçam a Deus por ter onde trabalhar, e por serem necessário ao povo, obrigada.
É simples passa o reajuste para o preco do frete. Isso tudo já esta precificado, o que estão fazendo é politicagem barata.
Essa foi na lata do bozonazi! Hahahahahaha!
Faz arminnha que melhora. Ou vai para Venezuela que por lá tem mais bolsa eleitoreira ainda.
até quando seremos reféns de caminhoneiros??? já passou da hora de se investir em estrada de ferro e em navegação de cabotagem..será que não conseguimos aprender com as nações desenvolvidas???
Estadão lixoooooo!
Instale nossos aplicativos
Divulgação de riscos: Negociar instrumentos financeiros e/ou criptomoedas envolve riscos elevados, inclusive o risco de perder parte ou todo o valor do investimento, e pode não ser algo indicado e apropriado a todos os investidores. Os preços das criptomoedas são extremamente voláteis e podem ser afetados por fatores externos, como eventos financeiros, regulatórios ou políticos. Negociar com margem aumenta os riscos financeiros.
Antes de decidir operar e negociar instrumentos financeiros ou criptomoedas, você deve se informar completamente sobre os riscos e custos associados a operações e negociações nos mercados financeiros, considerar cuidadosamente seus objetivos de investimento, nível de experiência e apetite de risco; além disso, recomenda-se procurar orientação e conselhos profissionais quando necessário.
A Fusion Media gostaria de lembrar que os dados contidos nesse site não são necessariamente precisos ou atualizados em tempo real. Os dados e preços disponíveis no site não são necessariamente fornecidos por qualquer mercado ou bolsa de valores, mas sim por market makers e, por isso, os preços podem não ser exatos e podem diferir dos preços reais em qualquer mercado, o que significa que são inapropriados para fins de uso em negociações e operações financeiras. A Fusion Media e quaisquer outros colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo não são responsáveis por quaisquer perdas e danos financeiros ou em negociações sofridas como resultado da utilização das informações contidas nesse site.
É proibido utilizar, armazenar, reproduzir, exibir, modificar, transmitir ou distribuir os dados contidos nesse site sem permissão explícita prévia por escrito da Fusion Media e/ou de colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo. Todos os direitos de propriedade intelectual são reservados aos colaboradores/partes fornecedoras de conteúdo e/ou bolsas de valores que fornecem os dados contidos nesse site.
A Fusion Media pode ser compensada pelos anunciantes que aparecem no site com base na interação dos usuários do site com os anúncios publicitários ou entidades anunciantes.
A versão em inglês deste acordo é a versão principal, a qual prevalece sempre que houver alguma discrepância entre a versão em inglês e a versão em português.
© 2007-2024 - Fusion Media Limited. Todos os direitos reservados.