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Equipe econômica quer imposto sobre transações para desoneração da folha, mas não proporá tributo

Publicado 23.09.2021, 16:02
Atualizado 23.09.2021, 16:05
© Reuters. Prédio do Ministério da Economia em Brasília
03/01/2019
REUTERS/Adriano Machado

Por Marcela Ayres

BRASÍLIA (Reuters) - A equipe econômica quer e sempre encarou a instituição de um imposto sobre transações como ferramenta para promover uma ampla desoneração da folha de salário das empresas, mas não irá propor a criação do tributo, de acordo com fonte do governo.

A prioridade número um do time do ministro Paulo Guedes é viabilizar para 2022 a expansão do Bolsa Família, rebatizado de Auxílio Brasil pelo governo Jair Bolsonaro, indicou a fonte, em condição de anonimato.

Para tanto, será necessário aprovar tanto a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos precatórios, que abre espaço no teto de gastos para a investida, como a reforma do Imposto de Renda, que usa a tributação dos dividendos como fonte de financiamento para turbinar o programa.

Por isso, a equipe econômica não irá propor a criação do imposto sobre transações, tributo polêmico que funcionaria nos moldes da extinta CPMF e contra qual o presidente Jair Bolsonaro já se posicionou publicamente. Mas o time apoia nos bastidores a iniciativa como fonte de compensação para desoneração irrestrita da folha de pagamento, bandeira antiga de Guedes.

O ex-secretário da Receita Federal Marcos Cintra, inclusive, perdeu o cargo por insistir nessa saída, com a visão de que o imposto sobre a folha onera excessivamente as empresas, desincentivando-as a contratar, razão pela qual há um imenso contingente de brasileiros na informalidade.

© Reuters. Prédio do Ministério da Economia em Brasília
03/01/2019
REUTERS/Adriano Machado

O tema voltou à baila após o deputado Jeronimo Goergen (PP-RS), relator do projeto que estende até 2026 a desoneração da folha de pagamento de empresas de 17 setores da economia, ter indicado, após reunião com Guedes na véspera, que a desoneração mais ampla defendida pelo ministro seria debatida.

Goergen negou a possibilidade de propor a criação da CPMF mas, questionado sobre a alternativa de um imposto sobre transação financeira, o deputado disse que "isso poderá ter, com limitações".

O deputado sinalizou ainda que a tese de Guedes seria do "imposto digital", enquanto a dos empresários seria do "microimposto".

Últimos comentários

sou favorável a esse imposto desse governo, não aquela porcaria de cpmf do Lula e saudações.
Não entendo se a economia está se recuperando em V como ele afirma pra que criar mais impostos
para com isso, vc sabe sim, é só vc ficar mais um pouquinho em casa que a economia a gente vê depois tá ok?
Pior ministro da economia/fazenda de toda história, além de não controlar a inflação, não estimula a economia, a única coisa que sabe fazer é aumentar impostos!!
engraçado, o pior da história é o melhor do mundo. acorda alice
bota detected
não adianta desenhar pra esses bots vermelhos
Esses bandidos incompetentes nào se cansam!!!! Toda hora fazendo burrada, roubando e criando imposto para sustentar a sanha peloo recurso público.... IMPRESSIONANTE....
O Governo Bolsonaro/PSL/PP quer a volta de uma espécie de CPMF?
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