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Governo avalia estender auxílio e agregá-lo ao Bolsa Família para viabilizar benefício de R$300 em 2022, diz fonte

Publicado 18.10.2021, 18:54
Atualizado 18.10.2021, 18:55
© Reuters. Prédio do Ministério da Economia em Brasília
03/01/2019
REUTERS/Adriano Machado

© Reuters. Prédio do Ministério da Economia em Brasília 03/01/2019 REUTERS/Adriano Machado

Por Marcela Ayres

BRASÍLIA (Reuters) - A extensão do auxílio emergencial para o ano que vem tem sido analisada pela equipe econômica como saída para a estruturação de um novo formato de distribuição de renda em meio às dificuldades do governo para colocar de pé o novo Bolsa Família, rebatizado de Auxílio Brasil, segundo fonte do Ministério da Economia com conhecimento direto do assunto.

De acordo com a fonte, que falou em condição de anonimato, o desenho que está na mesa seria de levar para 2022 o valor do Bolsa Família acrescido do auxílio para que os dois pagamentos, somados, resultassem num benefício de 300 reais.

A mesma fonte pontuou que essa solução está sendo estudada em meio às dificuldades políticas para aprovação da reforma do Imposto de Renda, que compunha a equação do governo para viabilizar o aumento do programa social.

Originalmente, o ministro Paulo Guedes queria a viabilização do Auxílio Brasil garantida por duas frentes. Para que o programa ficasse dentro da regra do teto de gastos, o governo contava com a diminuição da salgada conta de sentenças judiciais para o ano que vem, de quase 90 bilhões de reais, a partir da aprovação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos Precatórios.

Já para garantir a fonte de financiamento do programa, uma exigência da Lei de Responsabilidade Fiscal, o ministro insistia na necessidade de aprovação da reforma do IR, que prevê a tributação de dividendos com esse fim. A reforma já passou na Câmara, mas ainda não foi apreciada no Senado.

De acordo com a fonte, a saída para o benefício de 300 reais vem "a partir do Planalto", com concordância dos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), "até porque você não pode deixar de ter consenso no problema da ajuda social".

Mais cedo nesta segunda-feira, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que o governo deverá resolver nesta semana detalhes sobre a extensão do auxílio emergencial e também de medidas referentes ao preço do diesel no país.

"Se Deus quiser, nós resolveremos esta semana a extensão do auxílio emergencial, como devemos resolver também esta semana a questão do preço do diesel", disse.

© Reuters. Prédio do Ministério da Economia em Brasília
03/01/2019
REUTERS/Adriano Machado

O atual auxílio emergencial, que paga entre 150 a 375 reais por mês a beneficiários do Bolsa Família e outros vulneráveis, tem a última parcela prevista para pagamento este mês.

Ao mesmo tempo em que a medida é vista como importante para ajudar quem ficou desprotegido com a pandemia e ainda tem enfrentado a diminuição do poder de compra diante da aceleração da inflação, ela é também encarada como ferramenta para alavancar a popularidade e as chances de Bolsonaro se reeleger no próximo ano.

O público-alvo do auxílio emergencial, de mais de 45 milhões de pessoas, é substancialmente maior do que o do Bolsa Família (14 milhões de famílias).

Últimos comentários

olha na moral, chega de dar auxílio, o povo precisa é de emprego, pare com esses movimentos para ganhar eleição e trabalhe de forma correta incentivando a indústria, e toda a cadeia produtiva, esse auxílio já tá caro demais pro povo brasileiro e cada vez ficará pior, diminuir salário de político ninguém faz né, controlar inflação tbm não chega d e auxílio, nenhumpolitico presta, esquerda, direta, centro todos pensam apenas no próprio umbigo e não querem desmamar do poder e quem se ferra somos nós o povo brasileiro.
Bozonarista ainda não entendeu...se esta notícia está em um site de investimento, é pq esse populismo barato vai trazer consequências ao mercado devido principalmente a questões fiscais... façam suas análises friamente, sem idolatrar políticos
cilada bino ...
Esse governo de merda só sabe estender auxilio. Incentivar criação de empregos nem se fala.
A esquerda sempre critica.....se é o Lulinha ladrão aí a conversa é outra!
A esquerda sempre critica.....se é o Lulinha ladrão aí a conversa é outra!
Corta verba da educação e pesquisa e aumenta o assistencialismo, este eh o governo de direita e liberal q temos...
vai enganar os pobres. pq o auxílio tem prazo pra acabar...kkk. se ele ganhar ja era. fim do auxilio. fora que muitos irão perder o beneficio.
#BolsonaroSocialista kkk nao sei se LuLo seria tão socialista assim
Chega de assistencialismo generalizado... O Jeguea não aprende com os erros que comete? Desde o 1o dia no cargo e só fez cagada, começa a fazer algo certo e acaba com isso.
Não é a toa que tá sobrando vagas de emprego, acostumaram a turminha a fica em casa recebendo esmola do governo e os que estão trabalhando e que estão pagando a conta. É fácil fazer caridade com o suor e trabalho dos outros.
Olha o paradoxo! O minto não acredita na COVID, mas adora um auxílio emergencial...kkkk
Isso mesmo, bora dar dinheiro para pessoas que não produzem nada, isso é super saudável para economia e tira essas pessoas da miséria, confia.
Chega de auxilio esta na hora de voltar a trabalhar
Dilmo ?
Parabéns Presidente 👏👏👏👏👏👏os petistas e tucanos serão contra todos os seus atos, por melhores que sejam. É da índole deles, já está precificado !!!
qual é a sua indole???? deve ser mal carater tmb...afinal não era vcs que sempre foram contra o bolsa familia criado no governo petista!!! nada que o bozo fizer  fará com que ele seja reeleito.....os manja r o l a do bozo vão ficar desesperados.
Evidente que a classe média pagará a conta do populismo com dinheiro alheio mais uma vez.
O auxílio eleição, que ele chamava de bolsa vagabundo para compra de votos? Entendo. Cortar mordomias, cargos comissionados, gastos, ... Isso nunca. Melhor dar calote, furar o teto, comprar votos no congresso, ....
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