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Guedes quer repassar imóveis da União a desenvolvedores imobiliários em troca de contrapartidas

Publicado 14.07.2020, 17:48
© Reuters. .

Por Marcela Ayres

BRASÍLIA (Reuters) - O ministro da Economia, Paulo Guedes, trabalha em proposta para a destinação de imóveis da União em áreas centrais de grandes cidades a empreendedores privados, que deverão oferecer contrapartidas de política pública em valor pelo menos equivalente ao imóvel recebido.

Cálculos internos da pasta apontaram um potencial de alavancagem de investimentos privados de cerca de 100 bilhões de reais, considerando que até o fim de 2021 haveria a expansão da ação para todas as capitais dos Estados e, até 2022, para cidades com mais de 500 mil habitantes.

A proposta, segundo documento visto pela Reuters, está em fase final de estruturação pelo ministério e deverá ser apresentada via Medida Provisória (MP).

A ideia é que sejam ofertados, via licitação, terrenos desocupados ou subutilizados da União, sendo que os agentes privados poderão explorar economicamente parte dos imóveis desde que cumpram com as contrapartidas estabelecidas.

Dentre essas contrapartidas, estão ações como a construção e manutenção de edificações no imóvel destinado, transferência direta das unidades imobiliárias a beneficiários, provisão de infraestrutura urbana para atendimento da área do imóvel ou prestação de serviços de interesse público ou de utilidade pública vinculados aos investimentos realizados no imóvel.

De um lado, o governo quer eliminar custos com a administração desses imóveis, ao mesmo tempo em que induz investimentos privados para promoção de políticas públicas de produtividade urbana.

De outro, a equipe de Guedes também avalia que o incentivo a esses investimentos ajudará na retomada após o forte impacto sofrido pela economia com a crise do coronavírus.

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Questionada, a assessoria de imprensa do ministério não se manifestou imediatamente.

Em maio, a Reuters havia publicado que a pasta estudava ofertar terrenos públicos subutilizados a agentes privados, por meio de um edital, dentro de uma lista de iniciativas para impulsionar a atividade econômica após o surto de Covid-19.

O plano determinava que as propostas apresentadas teriam que envolver moradias para várias faixas de renda no mesmo empreendimento, em conjunto com outras atividades não-residenciais que poderiam ser comercializadas livremente.

Últimos comentários

governo vende e oferece o BNDES pra financiar a obra do comprador.
bom dia amigos, sou a favor do leilão desses lotes de terreno, o leilão é a mentira mais certa e justa para essa negociação, pois assim vai abrir espaço para outros empresários menores terem uma fatia desse plano.caso contrário vai rolar repasses errados, vai voltar a era Lula do triplex, vai chover amigo caridoso para doar um AP maneiro prós políticos. kkkk
Tem que vender via leilão, estabelecendo preço mínimo, a Fundos de Pensão, Imobiliários etc. Esse negócio de contrapartida abre espaço para subjetividade (esperteza).
o correto seria fazer um edital, e vender. Essa de trocar por isso ou aquilo ou investimento ...é favorecimento .
felicidades para aquela meia dúzia de apadrinhados em troca de favores políticos , e ainda existe uns puxa saco ...
Esse cara é um crânio isso a globolixo nao mostra
Bom
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