A cidade de Nova York (EUA) começou a proibir aluguéis para estadas de menos de 1 mês na 3ª feira (5.set.2023). A regra também vale para aluguéis por aplicativos, muitas vezes usados por turistas, como o Airbnb (NASDAQ:ABNB).
Com isso, anúncios para permanências inferiores a 30 dias não estarão disponíveis nos aplicativos, exceto se os proprietários tenham sido aprovados no processo de inscrição exigido pela prefeitura da cidade.
No entanto, aluguéis de curto prazo continuam permitidos caso o proprietário da residência more no imóvel e tenha até 2 hóspedes pagantes ao mesmo tempo. Segundo a prefeitura, a nova regra tem como objetivo reequilibrar os preços de aluguéis na cidade e diminuir a escassez habitacional.
Os anfitriões que violarem as regras poderão enfrentar multas de até US$ 5.000 (cerca de R$ 24.900, na cotação atual) para infrações reincidentes e as plataformas poderão ser multadas em até US$ 1.500 (cerca de R$ 7.400, na cotação atual) por transações envolvendo aluguéis ilegais.
As reservas inferiores a 30 dias serão mantidas para hóspedes que possuem reservas com check-in até 1º de dezembro. A partir de 2 de dezembro, as solicitações serão canceladas e reembolsadas.