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Taylor Swift: Bilionária com 'Eras Tour', o que ela tem a ver com a economia?

Publicado 13.11.2023, 20:17
Atualizado 14.11.2023, 07:00
© Reuters

Investing.com — Taylor Swift desembarca no Brasil esta semana com a 'The Eras Tour', após sua passagem pela Argentina e anos de espera. Após ter a turnê anterior diretamente impactada pela pandemia de Covid-19, esse "atraso" parece ter sido um bom negócio. Ela foi recentemente nomeada como bilionária pela Forbes, com um patrimônio estimado de US$ 1,1 bilhão após sucesso com a turnê mundial. Confira como a cantora está cada vez mais ligada ao mundo dos negócios e investimentos.

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Criada pelo country norte-americano, foi em Nashville, no Tennessee, que Swift começou - de maneira tímida - a movimentar a economia local e a partir dali, ganhar espaço nos demais estados e ser reconhecida por premiações importantes que a levassem a outro patamar no mundo das finanças: suas composições eram consideradas "mina de ouro" pela indústria e ela sabia disso.

Após 17 anos de carreira, a cantora conseguiu um feito inédito: foi a primeira cantora a ter o seu título de "bilionária" apenas com músicas e shows. Para se ter uma ideia, A turnê “Eras” da cantora de 33 anos tornou-se um fenômeno financeiro, arrecadando US$ 780 milhões apenas em vendas de ingressos.

Com tamanho sucesso, Swift foi reconhecida até mesmo pelo Federal Reserve da Filadélfia como responsável pela ajuda na recuperação do turismo na região devido à alta demanda por hospedagens.

"Apesar da lenta recuperação do turismo, o mês de maio foi o mais forte para a receita de hotéis na Filadélfia desde o início da pandemia, em grande parte por causa do afluxo de hóspedes durante os shows de Taylor Swift na cidade", afirmou a autoridade em julho deste ano.

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Regravações e novo selo como motor

Após travar uma batalha judicial contra sua antiga gravadora Big Machine, Taylor "descobriu" o que depois seria uma tendência: regravar composições com a sua própria versão, sem 'pitacos' do antigo selo. A fórmula de "Taylor's Version" funcionou e acendeu até mesmo um alerta para especialistas em direitos autorais, uma vez que a propriedade musical foi amplamente discutida e contratos têm sido revisados por diversos artistas.

E os números mostram a força dessa tendência. Quando “Fearless Taylor’s Version” foi lançado em abril de 2021, houve o equivalente a 291 mil álbuns vendidos. De acordo com o MRC Data, da Billboard, o novo Fearless ainda teve 143 milhões de streams apenas na sua semana de estreia.

Em 2018, ela assinou contrato e fez um acordo com a gravadora Republic Record, ligada à Universal Music (AS:UMG). Desde então, seus novos álbuns e clipes são assinados com seu nome e ela detém 50% de todos os royalties ganhos por seus novos lançamentos. Segundo a Forbes, em 2021, a cantora ganhou US$ 14 milhões apenas com dois álbuns, "Folklore" e "Evermore".

Além disso, o álbum "Midnights" ajudou a artista americana a gerar US$ 230 milhões em vendas para a UMG no ano passado, de acordo com o JPMorgan Chase & Co (NYSE:JPM).

Ela representou cerca de 3% das receitas da empresa com músicas gravadas em 2022, com o maior impulso ocorrendo no quarto trimestre do ano após o lançamento do álbum, de acordo com os analistas. Eles reiteraram uma recomendação equivalente à compra da ação e elevaram sua estimativa de crescimento de vendas orgânicas nos últimos três meses de 2022 de 6% para 10%

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O álbum quebrou vários recordes e deve fornecer um impulso no quarto trimestre, e no primeiro trimestre de 2023, para o crescimento da Universal Music”, escreveram os analistas do JPMorgan. Ele vendeu seis milhões de álbuns equivalentes em oito semanas e se tornou o primeiro álbum da história a capturar o Top 10 completo da Billboard dos Estados Unidos, eles acrescentaram.

Filme-concerto anima mercado nos EUA

O filme sobre a turnê Eras Tour de Taylor Swift dominou os cinemas no fim de semana, arrecadando 95 milhões de dólares a 97 milhões de dólares em vendas de ingressos nos EUA e no Canadá, de acordo com estimativas da distribuidora AMC Theatres (NYSE:AMC) no domingo.

O filme, chamado "Taylor Swift: The Eras Tour", marcou um recorde para filmes de shows, superando facilmente os 29,5 milhões de dólares arrecadados por "Justin Bieber: Never Say Never" em seus três primeiros dias em 2011.

Ainda assim, para as operadoras de cinemas, como AMC e Cineworld, o filme deu um grande impulso ao que parecia ser uma lista de filmes sem brilho neste outono do hemisfério norte, depois que as greves em Hollywood provocaram atrasos em "Dune: Parte Dois" e outros lançamentos.

Seleção criteriosa em investimentos

Taylor Swift foi uma das poucas artistas a recusar uma oferta de US$ 100 milhões para ser promotora da exchange de criptomoedas FTX, ao menos foi o que disse o advogado Adam Moskowitz, que move uma ação conjunta contra celebridades que divulgaram a empresa.

De acordo com Insiders, Taylor foi a única que questionou se os valores mobiliários vendidos pela empresa eram registrados pela Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos da América (SEC, na sigla em inglês).

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A corretora de criptoativos foi à falência em novembro de 2022, após uma crise de liquidez. Sam Bankman-Fried, seu ex-CEO foi acusado de fraude.

Muitos especialistas atribuem o posicionamento da cantora à experiência do pai Scott Swift, que começou a trabalhar no Merril Lynch em 1980 como consultor financeiro e atua no mercado financeiro há 40 anos.

Ele foi o responsável por fundar o “Swift Group”, um time de aconselhamento sobre gestão de patrimônio — hoje, Scott é descrito pela página do banco como gerente de relacionamento sênior.

Fundos de investimentos e imóveis como oportunidade

Taylor também é conhecida por acompanhar de perto o mercado imobiliário. Segundo o jornal “NY Post”, o portifólio da cantora norte-americana é avaliado em cerca de R$ 380 milhões. Ela investe no mercado imobiliário desde 2011 e aposta em fundos fechados de investimento. Eles são parecidos aos tradicionais. No Brasil, este tipo de negociação é mais comum em fundos imobiliários.

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A vencedora de 12 Grammys investiu cerca de US$ 150 milhões em imóveis por Nova York, Los Angeles, Rhode Island e Nashville.

A primeira, aos 20 anos, Taylor comprou um apartamento em estilo industrial, o Music Row, que foi decorado pela própria artista. Localizado no edifício Adelicia, em Nashville, o imóvel com conceito aberto possui cerca de 301 m², além de grandes e altas janelas que vão do teto ao chão.

Ainda em Nashville, a Greek Revival, tem tudo a ver a primeira fase da artista. Além disso, a mansão é deslumbrante, com a casa principal de 520 m² e a de hóspedes de 185 m², com tetos abobadados e lareiras de mármore.

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Além disso, uma das casas ficou ainda mais em evidência pelos fãs da cantora. Depois do lançamento do álbum Lover, em 2019, a letra da música Cornelia Street, que diz "aluguei um espaço na Cornelia Street” ganhou destaque em Nova York. Construída em 1870, a casa é formada por tijolos e possui um estilo luxuoso com tetos duplos, tijolos parisienses antigos. Atualmente, ela está disponível para compra por US$ 17,9 milhões (R$ 86 milhões) ou para alugar por US$ 45 mil ao mês.

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