Investing.com – Os contratos futuros de cobre subiram para uma alta de duas semanas nas negociações europeias da manhã desta terça-feira, após dados terem mostrado que a inflação na China desacelerou mais que o esperado no mês passado, reduzindo a pressão sobre os legisladores no país para que eles reduzam a política monetária conforme o país se recupera de uma desaceleração.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em maio foram negociados a US$ 3,395 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,7% no dia.
No início do dia, os preços do cobre negociado em Nova York subiram até 1%, para US$ 3,405 por libra-peso, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 28 de março.
Dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que os preços aos consumidores na China subiram 2,1% em março em comparação com o ano passado, abaixo das projeções de um aumento de 2,5% e caindo drasticamente em relação a uma taxa de crescimento de 3,2% atingida em fevereiro.
O aumento menor que o esperado da inflação permitirá que a China mantenha a política monetária flexível e apoiando a demanda do cobre no maior consumidor mundial do metal industrial.
Preocupações novas com uma interrupção nas reservas globais deram mais apoio aos preços uma vez que os mineradores no Chile devem iniciar sua primeira greve nacional hoje, por 24 horas, solicitando maior segurança no trabalho.
O Chile é o maior produtor mundial do metal vermelho, fornecendo quase um terço do abastecimento mundial.
Os preços do cobre encontraram mais apoio na fraqueza do dólar norte-americano, uma vez que as commodities vendidas em dólar tornam-se menos caras aos investidores que detêm outras moedas quando a moeda dos EUA cai.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,25%, para 82,67.
Um dólar mais fraco aumenta a demanda por matérias-primas como um investimento alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais baratas para os detentores de outras moedas.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em junho subiu 0,1%, para US$ 1.573,45 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em maio avançou 0,4%, para US$ 27,25 por onça-troy.
A China é o maior consumidor mundial de cobre, respondendo por quase 40% do consumo mundial no ano passado.
Na divisão Comex da Bolsa Mercantil de Nova York (Nymex), os futuros de cobre para entrega em maio foram negociados a US$ 3,395 por libra-peso durante as negociações europeias da manhã, subindo 0,7% no dia.
No início do dia, os preços do cobre negociado em Nova York subiram até 1%, para US$ 3,405 por libra-peso, uma alta da sessão e o nível mais forte desde 28 de março.
Dados oficiais divulgados mais cedo mostraram que os preços aos consumidores na China subiram 2,1% em março em comparação com o ano passado, abaixo das projeções de um aumento de 2,5% e caindo drasticamente em relação a uma taxa de crescimento de 3,2% atingida em fevereiro.
O aumento menor que o esperado da inflação permitirá que a China mantenha a política monetária flexível e apoiando a demanda do cobre no maior consumidor mundial do metal industrial.
Preocupações novas com uma interrupção nas reservas globais deram mais apoio aos preços uma vez que os mineradores no Chile devem iniciar sua primeira greve nacional hoje, por 24 horas, solicitando maior segurança no trabalho.
O Chile é o maior produtor mundial do metal vermelho, fornecendo quase um terço do abastecimento mundial.
Os preços do cobre encontraram mais apoio na fraqueza do dólar norte-americano, uma vez que as commodities vendidas em dólar tornam-se menos caras aos investidores que detêm outras moedas quando a moeda dos EUA cai.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,25%, para 82,67.
Um dólar mais fraco aumenta a demanda por matérias-primas como um investimento alternativo e torna as commodities negociadas em dólar mais baratas para os detentores de outras moedas.
Na divisão Comex, o ouro para entrega em junho subiu 0,1%, para US$ 1.573,45 por onça-troy, ao passo que a prata para entrega em maio avançou 0,4%, para US$ 27,25 por onça-troy.