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Na quinta-feira, o Banco Central do Quênia expressou confiança na estabilidade da taxa de câmbio do país, apesar do recente congelamento da ajuda externa pelo presidente dos EUA, Donald Trump. O governador do banco central destacou o forte fluxo de remessas como fator fundamental para a solidez das reservas cambiais do Quênia, que somam aproximadamente 9 bilhões USD.
As reservas proporcionam uma cobertura substancial de importações superior a quatro meses, sugerindo um cenário econômico resiliente. Esta garantia surge em meio às preocupações levantadas pela decisão dos EUA de suspender a maior parte da assistência ao desenvolvimento estrangeiro, enquanto avalia a eficiência e o alinhamento dessa ajuda com os objetivos da política externa americana.
Em contraste com a perspectiva do banco central, na quarta-feira, o Ministro das Finanças do Quênia, John Mbadi, expressou apreensão sobre o potencial impacto econômico da suspensão da ajuda. Ele observou que o limitado espaço fiscal do Quênia pode dificultar a compensação pela perda de fundos. Mbadi também manifestou esperança de que os EUA reconsiderem sua posição sobre o assunto.
Apesar desses desenvolvimentos, o xelim queniano permaneceu relativamente estável em relação ao dólar no acumulado do ano. A moeda encerrou o ano anterior com um ganho significativo de cerca de 21%, impulsionado por um programa bem-sucedido de recompra de títulos que aliviou preocupações sobre um possível default do governo.
Demonstrando ainda mais sua postura proativa, o Banco Central do Quênia reduziu sua taxa de juros principal na quarta-feira, marcando o quarto corte consecutivo visando fomentar o crédito e estimular o crescimento econômico. A Taxa do Banco Central foi reduzida em 50 pontos base para 10,75%, alinhando-se com as previsões de uma pesquisa Reuters envolvendo quatro economistas.
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