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Dólar passa a cair frente ao real com ajuste após salto por tensão governo-BC

Publicado 24.03.2023, 12:34
Atualizado 24.03.2023, 12:35
© Reuters. Mulher manuseia notas de dólar
30/05/2022 REUTERS/Dado Ruvic

Por Luana Maria Benedito

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar devolveu ganhos iniciais e passava a alternar estabilidade e leve queda frente ao real nesta sexta-feira, em movimento atribuído por profissionais do mercado a ajustes técnicos após salto recente provocado em grande parte pelo aumento das tensões entre o governo e o Banco Central.

Às 12:22 (de Brasília), o dólar à vista recuava 0,15%, a 5,2819 reais na venda, perdendo fôlego depois de mais cedo ter chegado a saltar 1%, a 5,3426 reais na venda.

Na B3 (BVMF:B3SA3), às 12:22 (de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,33%, a 5,2890 reais.

A virada no sinal da moeda para negativo é "um ajuste após a alta dos últimos dias", disse à Reuters Denilson Alencastro, economista-chefe da Geral Asset. É normal, depois de movimentos acentuados da divisa norte-americana, haver correções pontuais no sentido oposto conforme agentes financeiros realizam lucros.

O dólar saltou 1,02% na véspera, depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Banco Central deve pagar o preço pelos juros do país, voltando a criticar o atual patamar da Selic um dia após o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC decidir manter a taxa em 13,75% ao ano.

O BC não apresentou sinal concreto sobre um eventual afrouxamento monetário à frente, adotando um tom mais duro do que o esperado, contrariando expectativas no mercado e no governo por uma indicação sobre o momento em que poderia iniciar os cortes na taxa básica de juros.

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Segundo Alencastro, "o mercado ainda está tentando entender até onde vai essa queda de braço entre Lula e o BC".

Enquanto isso, no exterior, um índice que compara o dólar a seis pares importantes subia 0,6%.

O humor global permanecia frágil depois que a turbulência nos setores bancários de Estados Unidos e Europa a nas últimas duas semanas relembrou a crise financeira global de 2008.

O fato de vários bancos centrais de países desenvolvidos terem subido os juros nos últimos dias mesmo diante dos riscos financeiros colaborava para a cautela, disse a XP (BVMF:XPBR31) em nota matinal, citando ainda decepção do mercado com leituras de PMIs na Europa.

O dólar caminhava para alta semanal de 0,2%.

Últimos comentários

Quero ver a gadaiada adoradora de ladrão de joias fazendo o L até 2030.
Aos petistas de plantão me respondam. Pq na gestão do Lula de 2003 a 2010 a selic sempre foi altíssimo. 2003 a 2006 media de 16 a 19%. 2007 a 2010 media de 12%. E ai seus hipócritas, respondam isso ja que o mimi é taxa dos juros. Lembrando que de 2003 a 2010 não teve pandemia e guerra na Ucrania e embargos contra a Russia com desabastecimento na europa em diversos itens que estes 2 paises fornecem em abundancia ao mundo.
vcs são burr0 ou se fazem de besta? o Brasil era devedor do FMI, não tinha reserva cambial, estava crescendo bem... outro cenário totalmente diferente, outro ponto hj em dia não é a demanda que está causando a maior parte da inflação né
 Kra a inflação esta alta, logo selic vai continuar alta. IPCA 0,84%. Muito alto ainda e estávamos sem a cobrança safada dos combustíveis. Reserva cambial não é  justificativa pra baixar juros. Agora se vc não entendeu a explicação do presidente do banco central que é formado em economia com uma vasta experiência no mercado financeiro e prefere ir na conversinha populista do ministro da economia que é formado em direito e não tem porcaria alguma de experiência em economia, o presidente do pais que tem 5º serie e quer mandar em tudo da moda dele aumentando os gastos públicos que ja estavam altos demais devido ao governo anterior....Enfim, se tu fosse tão esperto não iria defender essa conversinha furada desses 2. Detalhe sou anti bozo, anti lula, essa taxa selic alta esta me prejudicando nos meus negócios, porem sou obrigado a concordar que a ação atual do presidente do BC esta certa.
Porque na época não tinha tanta gente defendendo um genocida ladrão de joias
“O maior inimigo do Brasil hoje é o BC”. BC destruindo a economia interna, até Nobel de economia criticou essa taxa de juros...
 reduzir apenas 2 pontos a SELIC os juros diminuindo o custo do governo estimulando o financiamento imobiliário pois construção civil setor que + gera empregos. Na prática, o Banco Central tem autonomia para descumprir suas metas e “ser incompetente sem jamais ser incomodado
 nenhum pais decente do mundo pratica juros reais, muito menos de 8% isso é um convite a recessão, cada ponto na Selic são 41 bilhões a mais na dívida pública ano. Juros muito altos realimenta a inflação pois empresas endividadas repassam seus custos e famílias endividas não consomem, empresas produzem menos e aumenta custo de produção, o coerente seria começar a baixar o juros mesmo que simbolicamente em 0,25 para dar credibilidade ao país.
 Por isso mesmo,reduzir apenas 2 pontos a SELIC os juros diminuindo o custo do governo estimulando o financiamento imobiliário pois construção civil setor que + gera empregos. Na prática, o Banco Central tem autonomia para descumprir suas metas e “ser incompetente sem jamais ser incomodado
Dá uma correçãzinha pra baixo já sai a notícia de queda!
Culpem o BC Bolsonarista por não cortar 2 pontos a SELIC os juros mais alto o mundo com uma inflação quase igual aos USA, a inflação não é de consumo e sim na produção, logo já poderiam reduzir os juros diminuindo o custo do governo estimulando o financiamento imobiliário pois construção civil setor que + gera empregos. Na prática, o Banco Central tem autonomia para descumprir suas metas e “ser incompetente sem jamais ser incomodado”. “O BC virou o poder supremo do país e, talvez por isso, impõe dessa forma sua ideologia, seja tão politizado”, afirmou.
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