Investing.com – O dólar norte-americano saiu das altas recentes em relação às principais moedas nesta segunda-feira, mas continuou sendo apoiado pelas expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará em breve a reduzir o estímulo após dados de sexta-feira mais fortes que o esperado sobre o emprego nos EUA.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte-americano saiu da alta de seis semanas em relação ao iene, com USD/JPY caindo 0,04%, para 101,11, saindo de altas da sessão de 101,53.
A demanda pelo dólar norte-americano continuou sendo apoiado após dados oficiais terem mostrado que a economia norte-americana gerou 195.000 postos de emprego em junho, mais do que o aumento esperado de 165.000 estimado pelos economistas.
Os números de maio foram revistos para uma alta de 195.000 de 175.000 revistos anteriormente. A taxa de desemprego permaneceu inalterado em 7,6% em junho.
No Japão, dados oficiais divulgados hoje mostraram que o superávit de transações correntes expandiu para ¥ 540,7 bilhões em maio, o segundo aumento mensal consecutivo desde outubro de 2010, somando-se aos sinais de que a economia está se recuperando.
Enquanto isso, o euro recuperou-se de uma baixa de seis semanas em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD subindo 0,19%, para 1,2857.
A moeda única ficou sob pressão após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter dito na semana passada que espera manter as taxas de juros no nível atual ou em um nível menor por um “extenso” período de tempo.
Na Alemanha, dados oficiais mostraram que a produção industrial caiu 1% em maio, comparada às projeções de uma queda de 0,5%.
Um relatório separado mostrou que a Alemanha registrou um superávit comercial menor que o esperado de € 14,1 bilhões em maio, uma vez que as exportações retraíram em 4,8% numa base anual e as importações caíram 2,6%.
Os analistas esperavam um superávit comercial de€ 17,5 bilhões.
O dólar norte-americano recuou de uma alta de quatro meses em relação à libra esterlina, com GBP/USD subindo 0,12%, para 1,4910.
A libra esterlina permaneceu sob pressão após cair mais de 1% em relação ao dólar norte-americano, na quinta-feira, após o Banco da Inglaterra ter indicado que a taxa de juros deve permanecer em baixas recordes, dada a fraqueza na recuperação econômica do Reino Unido.
O dólar norte-americano caiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,03%, para 0,9633.
O dólar norte-americano ficou amplamente fraco em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD avançando 0,36%, para 0,9091, NZD/USD subindo 0,56%, para 0,7749, e USD/CAD caindo 0,12%, para 1,0559.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,14%, para 84,57.
O Eurogrupo deve realizar reuniões em Bruxelas no fim do dia, ao passo que o presidente do BCE, Mario Draghi, deve se pronunciar perante o comitê de Assuntos Econômicos e Monetários no Parlamento Europeu.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte-americano saiu da alta de seis semanas em relação ao iene, com USD/JPY caindo 0,04%, para 101,11, saindo de altas da sessão de 101,53.
A demanda pelo dólar norte-americano continuou sendo apoiado após dados oficiais terem mostrado que a economia norte-americana gerou 195.000 postos de emprego em junho, mais do que o aumento esperado de 165.000 estimado pelos economistas.
Os números de maio foram revistos para uma alta de 195.000 de 175.000 revistos anteriormente. A taxa de desemprego permaneceu inalterado em 7,6% em junho.
No Japão, dados oficiais divulgados hoje mostraram que o superávit de transações correntes expandiu para ¥ 540,7 bilhões em maio, o segundo aumento mensal consecutivo desde outubro de 2010, somando-se aos sinais de que a economia está se recuperando.
Enquanto isso, o euro recuperou-se de uma baixa de seis semanas em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD subindo 0,19%, para 1,2857.
A moeda única ficou sob pressão após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter dito na semana passada que espera manter as taxas de juros no nível atual ou em um nível menor por um “extenso” período de tempo.
Na Alemanha, dados oficiais mostraram que a produção industrial caiu 1% em maio, comparada às projeções de uma queda de 0,5%.
Um relatório separado mostrou que a Alemanha registrou um superávit comercial menor que o esperado de € 14,1 bilhões em maio, uma vez que as exportações retraíram em 4,8% numa base anual e as importações caíram 2,6%.
Os analistas esperavam um superávit comercial de€ 17,5 bilhões.
O dólar norte-americano recuou de uma alta de quatro meses em relação à libra esterlina, com GBP/USD subindo 0,12%, para 1,4910.
A libra esterlina permaneceu sob pressão após cair mais de 1% em relação ao dólar norte-americano, na quinta-feira, após o Banco da Inglaterra ter indicado que a taxa de juros deve permanecer em baixas recordes, dada a fraqueza na recuperação econômica do Reino Unido.
O dólar norte-americano caiu em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,03%, para 0,9633.
O dólar norte-americano ficou amplamente fraco em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD avançando 0,36%, para 0,9091, NZD/USD subindo 0,56%, para 0,7749, e USD/CAD caindo 0,12%, para 1,0559.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,14%, para 84,57.
O Eurogrupo deve realizar reuniões em Bruxelas no fim do dia, ao passo que o presidente do BCE, Mario Draghi, deve se pronunciar perante o comitê de Assuntos Econômicos e Monetários no Parlamento Europeu.