Investing.com – O dólar norte-americano saiu de altas recentes em relação às principais moedas nesta segunda-feira uma vez que os investidores bloquearam lucros, mas as expectativas de que o Banco Central dos EUA (Fed) começará em breve a reduzir seu estímulo continuaram apoiando a demanda pela moeda norte-americana.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte-americano saiu da alta de seis semanas em relação ao iene, com USD/JPY caindo 0,15%, para 100,99, abaixo da alta da sessão de 101,53..
A demanda pelo dólar norte-americano continuou sendo apoiada após dados oficiais de sexta-feira terem mostrado que a economia norte-americana gerou 195.000 postos de emprego em junho, mais do que o aumento esperado de 165.000 estimado pelos economistas.
O presidente do Fed, Ben Bernanke, disse no mês passado que o banco pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos até o fim deste ano e se a economia se recuperar como o banco espera.
No Japão, dados oficiais divulgados hoje mostraram que o superávit de transações correntes expandiu para ¥ 540,7 bilhões em maio, o segundo aumento mensal consecutivo desde outubro de 2010, somando-se aos sinais de que a economia está se recuperando.
Enquanto isso, o euro recuperou-se de uma baixa de seis semanas em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD subindo 0,27%, para 1,2868.
A moeda única ficou sob pressão após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter reiterado nos comentários da semana passada que o banco espera manter as taxas de juros no nível atual ou em um nível menor por um “extenso” período de tempo.
Na Alemanha, dados oficiais mostraram que a produção industrial caiu 1% em maio, comparada às projeções de uma queda de 0,5%.
Um relatório separado mostrou que a Alemanha registrou um superávit comercial menor que o esperado de € 14,1 bilhões em maio, uma vez que as exportações retraíram em 4,8% numa base anual e as importações caíram 2,6%.
Os analistas esperavam um superávit comercial de€ 17,5 bilhões.
O dólar norte-americano recuou de uma alta de quatro meses em relação à libra esterlina, com GBP/USD subindo 0,29%, para 1,4934.
A libra esterlina permaneceu sob pressão após o Banco da Inglaterra ter indicado na semana passada que a taxa de juros deve permanecer em baixas recordes, dada a fraqueza na recuperação econômica do Reino Unido.
O dólar norte-americano ficou praticamente inalterado em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,01%, para 0,9638.
O dólar norte-americano ampliou suas perdas em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD avançando 0,79%, para 0,9130, NZD/USD recuperando-se 1,38%, para 0,7813, e USD/CAD caindo 0,16%, para 1,0554.
No Canadá, dados oficiais mostraram que a quantidade de novos alvarás de construção emitidos em maio cresceu por um ajuste sazonal de 4,5%, desafiando as expectativas de uma queda de 6%.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,26%, para 84,47.
No final do dia, o Eurogrupo deve realizar reuniões em Bruxelas.
Durante as negociações norte-americanas da manhã, o dólar norte-americano saiu da alta de seis semanas em relação ao iene, com USD/JPY caindo 0,15%, para 100,99, abaixo da alta da sessão de 101,53..
A demanda pelo dólar norte-americano continuou sendo apoiada após dados oficiais de sexta-feira terem mostrado que a economia norte-americana gerou 195.000 postos de emprego em junho, mais do que o aumento esperado de 165.000 estimado pelos economistas.
O presidente do Fed, Ben Bernanke, disse no mês passado que o banco pode começar a reduzir seu programa mensal de US$ 85 bilhões em compras de ativos até o fim deste ano e se a economia se recuperar como o banco espera.
No Japão, dados oficiais divulgados hoje mostraram que o superávit de transações correntes expandiu para ¥ 540,7 bilhões em maio, o segundo aumento mensal consecutivo desde outubro de 2010, somando-se aos sinais de que a economia está se recuperando.
Enquanto isso, o euro recuperou-se de uma baixa de seis semanas em relação ao dólar norte-americano, com EUR/USD subindo 0,27%, para 1,2868.
A moeda única ficou sob pressão após o presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, ter reiterado nos comentários da semana passada que o banco espera manter as taxas de juros no nível atual ou em um nível menor por um “extenso” período de tempo.
Na Alemanha, dados oficiais mostraram que a produção industrial caiu 1% em maio, comparada às projeções de uma queda de 0,5%.
Um relatório separado mostrou que a Alemanha registrou um superávit comercial menor que o esperado de € 14,1 bilhões em maio, uma vez que as exportações retraíram em 4,8% numa base anual e as importações caíram 2,6%.
Os analistas esperavam um superávit comercial de€ 17,5 bilhões.
O dólar norte-americano recuou de uma alta de quatro meses em relação à libra esterlina, com GBP/USD subindo 0,29%, para 1,4934.
A libra esterlina permaneceu sob pressão após o Banco da Inglaterra ter indicado na semana passada que a taxa de juros deve permanecer em baixas recordes, dada a fraqueza na recuperação econômica do Reino Unido.
O dólar norte-americano ficou praticamente inalterado em relação ao franco suíço, com USD/CHF recuando 0,01%, para 0,9638.
O dólar norte-americano ampliou suas perdas em relação aos seus primos australiano, neozelandês e canadense, com AUD/USD avançando 0,79%, para 0,9130, NZD/USD recuperando-se 1,38%, para 0,7813, e USD/CAD caindo 0,16%, para 1,0554.
No Canadá, dados oficiais mostraram que a quantidade de novos alvarás de construção emitidos em maio cresceu por um ajuste sazonal de 4,5%, desafiando as expectativas de uma queda de 6%.
O índice do dólar, que acompanha o desempenho do dólar norte-americano em comparação com a cesta das seis principais moedas, caiu 0,26%, para 84,47.
No final do dia, o Eurogrupo deve realizar reuniões em Bruxelas.