Investing.com – O euro reduziu perdas em relação à libra esterlina nesta quarta-feira, recuando de uma baixa de quase um mês, após a divulgação de decepcionantes dados sobre o emprego no Reino Unido, mas os ganhos foram limitados assim que dados mistos sobre a economia da zona do euro foram divulgados.
EUR/GPB recuou de 0,8296, a maior alta do par desde 17 de fevereiro, para 0,8320, durante as negociações europeias da tarde, ainda com queda de 0,11% no dia.
Era possível que o par encontrasse apoio em 0,8288, a baixa de 17 de fevereiro, e resistência em 0,8398, a alta de 8 de março.
A libra esterlina ficou sob pressão após dados oficiais terem mostrado que o número de pessoas solicitando auxílio-desemprego no Reino Unido aumentou mais que o esperado em fevereiro, enquanto a taxa de desemprego permaneceu estável em 8,4%, o nível mais alto desde 1995.
O Departamento Nacional de Estatísticas do Reino Unido informou que o total de solicitantes do benefício aumentou em fevereiro em um ajuste sazonal de 7.200, acima das expectativas de um aumento de 6.000.
Na zona euro, um relatório mostrou que a produção industrial na região cresceu em janeiro pela primeira vez em três meses, enquanto a taxa anualizada do índice de preços ao consumidor (IPC) manteve-se inalterada em fevereiro e ficou acima da meta do Banco Central Europeu (BCE).
O Eurostat disse que a produção industrial subiu 0,2% em janeiro, abaixo das expectativas de um aumento de 0,8%.
Em um relatório separado, o Eurostat informou que o IPC subiu 0,5% no mês passado e que ficou 2,7% ano a ano. A taxa de inflação anual ficou em consonância com as previsões preliminares, enquanto o número de janeiro foi revisado para cima, de 2,67% para 2,7%.
O euro permaneceu em queda em relação ao dólar norte-americano, mas subiu face ao iene, com EUR/USD caindo 0,10%, para 1,3066, e EUR/JPY subindo 0,48%, para 109,03.
Em outros lugares, a procura por dólar permaneceu sustentada após o Federal Reserve (Fed) ter atualizado suas projeções para a economia dos EUA, diminuindo as expectativas de uma nova rodada de flexibilização monetária.
Em sua declaração de taxa de juros, na terça-feira, o Fed disse que espera ver “um crescimento econômico moderado”, após a sua declaração de janeiro de que o crescimento seria “modesto”, e acrescentou que elevados preços de petróleo podem colocar pressão constante sobre a inflação.
EUR/GPB recuou de 0,8296, a maior alta do par desde 17 de fevereiro, para 0,8320, durante as negociações europeias da tarde, ainda com queda de 0,11% no dia.
Era possível que o par encontrasse apoio em 0,8288, a baixa de 17 de fevereiro, e resistência em 0,8398, a alta de 8 de março.
A libra esterlina ficou sob pressão após dados oficiais terem mostrado que o número de pessoas solicitando auxílio-desemprego no Reino Unido aumentou mais que o esperado em fevereiro, enquanto a taxa de desemprego permaneceu estável em 8,4%, o nível mais alto desde 1995.
O Departamento Nacional de Estatísticas do Reino Unido informou que o total de solicitantes do benefício aumentou em fevereiro em um ajuste sazonal de 7.200, acima das expectativas de um aumento de 6.000.
Na zona euro, um relatório mostrou que a produção industrial na região cresceu em janeiro pela primeira vez em três meses, enquanto a taxa anualizada do índice de preços ao consumidor (IPC) manteve-se inalterada em fevereiro e ficou acima da meta do Banco Central Europeu (BCE).
O Eurostat disse que a produção industrial subiu 0,2% em janeiro, abaixo das expectativas de um aumento de 0,8%.
Em um relatório separado, o Eurostat informou que o IPC subiu 0,5% no mês passado e que ficou 2,7% ano a ano. A taxa de inflação anual ficou em consonância com as previsões preliminares, enquanto o número de janeiro foi revisado para cima, de 2,67% para 2,7%.
O euro permaneceu em queda em relação ao dólar norte-americano, mas subiu face ao iene, com EUR/USD caindo 0,10%, para 1,3066, e EUR/JPY subindo 0,48%, para 109,03.
Em outros lugares, a procura por dólar permaneceu sustentada após o Federal Reserve (Fed) ter atualizado suas projeções para a economia dos EUA, diminuindo as expectativas de uma nova rodada de flexibilização monetária.
Em sua declaração de taxa de juros, na terça-feira, o Fed disse que espera ver “um crescimento econômico moderado”, após a sua declaração de janeiro de que o crescimento seria “modesto”, e acrescentou que elevados preços de petróleo podem colocar pressão constante sobre a inflação.