MUMBAI/CINGAPURA (Reuters) - Com a Apple resistindo ao governo dos Estados Unidos, em uma disputa sobre privacidade, as fabricantes de dispositivos de rivais estão, por enquanto, se mantendo discretas.
A maior parte é de empresas asiáticas - a região produz 8 de cada 10 smartphones vendidos No mundo - que operam em um cenário de legislação, política e segurança complexas.
Somente a chinesa Huawei apoiou publicamente o presidente-executivo da Apple na luta para resistir publicamente ao desbloqueio de um iPhone codificado que pertenceu a um dos atiradores de San Bernardino, na Califórnia, em dezembro.
"Colocamos muito investimento em privacidade e proteção de segurança é fundamental. É muito importante para o cliente", disse o presidente executivo do negócio de clientes da Huawei, Richard Yu, a jornalistas mais cedo esta semana.
O presidente executivo da Lenovo, Yang Yuanqing, não quis dizer se apoia ou não a posição da Apple, dizendo que o problema necessita tempo e consideração.
A Samsung e a fabricante de aparelhos chinesa Xiaomi não quiseram comentar. A ZTE não respondeu aos pedidos de comentários.
(Por Aradhana Aravindan e Jeremy Wagstaff, Himank Sharma, Se Young Lee, Agustinus Beo da Costa, Manunphattr Dhanananphorn, Harro Ten Wolde)