Investing.com– A libra esterlina estava sendo negociada perto de uma baixa de seis meses em relação ao dólar norte-americano nesta terça-feira, uma vez que as preocupações com as perspectivas para a economia pesaram em meio a especulações de que o Banco da Inglaterra reduzirá suas projeções de crescimento na quarta-feira.
GBP/USD atingiu 1,5574 durante as negociações europeias da tarde, a maior baixa do par desde 8 de agosto; o par se consolidou posteriormente em 1,5598, caindo 0,38%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,5489, a baixa de 2 de agosto, e resistência em 1,5667, a alta da sessão.
No início do dia, o Departamento de Estatísticas Nacionais informou que a taxa de inflação ao consumidor permaneceu inalterada em 2,7% no mês de janeiro, um pouco melhor que as expectativas de um aumento para 2,8%.
Os preços ao consumidor caíram 0,5% no mês passado, em comparação com uma queda de 0,4%, após subirem 0,5% em dezembro.
O IPC que exclui custos de alimentos, energia, álcool e tabaco caiu para um ajuste sazonal de 2,3% no mês de janeiro, dos 2,4% atingidos no mês anterior.
Os dados foram divulgafdos após o Banco da Inglaterra ter alertado, na semana passada, que a inflação pode permanecer acima da meta de 2% até 2015. O banco central deve publicar seu relatório trimestral de inflação na quarta-feira e deve reduzir sua projeção de crescimento.
A libra esterlina encontrou um pouco de apoio após uma declaração do G7 na qual o grupo reafirmou seu compromisso com taxas de câmbio determinadas pelo mercado, e disse que os países não terão como meta as taxas de câmbio, além de ter alertado que uma volatividade execessiva pode ter "implicações adversas" na estabilidade econômica e financeira.
A declaração foi feita antes do início da reunião do G20, na sexta-feira, na qual é possível haver discussões sobre desvalorizações cambiais competitivas.
A libra esterlina caiu em relação ao euro, com EUR/GBP subindo 0,69%, para 0,8618.
No final do dia, o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, deve falar ao parlamento espanhol, em Madri, ao passo que o Conselho Europeu para Assuntos Econômicos e Financeiros deve realizar reuniões em Bruxelas.
Os participantes do mercado também estão aguardando o dircurso do Estado da União do presidente Barack Obama, no final do dia, em busca de indicações de um acordo para evitar os aumentos automáticos de impostos e cortes de gastos que devem entrar em vigor em 1º de março.
GBP/USD atingiu 1,5574 durante as negociações europeias da tarde, a maior baixa do par desde 8 de agosto; o par se consolidou posteriormente em 1,5598, caindo 0,38%.
O par estava propenso a encontrar apoio em 1,5489, a baixa de 2 de agosto, e resistência em 1,5667, a alta da sessão.
No início do dia, o Departamento de Estatísticas Nacionais informou que a taxa de inflação ao consumidor permaneceu inalterada em 2,7% no mês de janeiro, um pouco melhor que as expectativas de um aumento para 2,8%.
Os preços ao consumidor caíram 0,5% no mês passado, em comparação com uma queda de 0,4%, após subirem 0,5% em dezembro.
O IPC que exclui custos de alimentos, energia, álcool e tabaco caiu para um ajuste sazonal de 2,3% no mês de janeiro, dos 2,4% atingidos no mês anterior.
Os dados foram divulgafdos após o Banco da Inglaterra ter alertado, na semana passada, que a inflação pode permanecer acima da meta de 2% até 2015. O banco central deve publicar seu relatório trimestral de inflação na quarta-feira e deve reduzir sua projeção de crescimento.
A libra esterlina encontrou um pouco de apoio após uma declaração do G7 na qual o grupo reafirmou seu compromisso com taxas de câmbio determinadas pelo mercado, e disse que os países não terão como meta as taxas de câmbio, além de ter alertado que uma volatividade execessiva pode ter "implicações adversas" na estabilidade econômica e financeira.
A declaração foi feita antes do início da reunião do G20, na sexta-feira, na qual é possível haver discussões sobre desvalorizações cambiais competitivas.
A libra esterlina caiu em relação ao euro, com EUR/GBP subindo 0,69%, para 0,8618.
No final do dia, o presidente do Banco Central Europeu, Mario Draghi, deve falar ao parlamento espanhol, em Madri, ao passo que o Conselho Europeu para Assuntos Econômicos e Financeiros deve realizar reuniões em Bruxelas.
Os participantes do mercado também estão aguardando o dircurso do Estado da União do presidente Barack Obama, no final do dia, em busca de indicações de um acordo para evitar os aumentos automáticos de impostos e cortes de gastos que devem entrar em vigor em 1º de março.