Investing.com – O dólar norte-americano subiu para uma alta de quatro meses em relação ao seu primo canadense nesta quinta-feira, uma vez que a procura pelo porto seguro representado pela moeda norte-americana permaneceu apoiada em meio às preocupações com a crise na zona do euro.
USD/CAD atingiu 1,0157 durante as primeiras negociações norte-americanas, a maior alta do par desde 23 de janeiro; posteriormente, o par se consolidou em 1,0136, subindo 0,16%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 1,0103, a baixa da sessão, e resistência em 1,0177, a alta de 18 de janeiro.
Aumentaram as preocupações com a crise da dívida na zona do euro, em meio a especulações de que a agência de classificação Moody’s estava se preparando para anunciar rebaixamentos generalizados no problemático setor bancário espanhol no final da sessão.
No começo do dia, a Espanha leiloou com sucesso a meta total de € 2,5 bilhões em títulos públicos, mas os custos do endividamento do país aumentaram muito, pressionados pela preocupação com a saúde do setor bancário do país.
Enquanto isso, persistiram os temores quanto ao risco de uma saída grega da zona do euro antes das novas eleições, no próximo mês, que podem ver os partidos opostos às medidas de austeridade assumir o poder.
O dólar canadense ficou praticamente inalterado após dados oficiais terem mostrado que as vendas por atacado no Canadá aumentaram 0,4% em março, em ampla consonância com as previsões, subindo em virtude do aumento de produção no setor automobilístico nacional.
Nos EUA, dados do governo mostraram que a quantidade de pessoas entrando com pedido de auxílio-desemprego na semana passada permaneceu estável num ajuste sazonal de 370.000, confundindo as previsões de uma queda de 5.000, para 365.000.
Os números da semana anterior foram revistos para cima, de 368.000 para 370.000.
O dólar canadense apresentou leve queda em relação ao euro, com EUR/CAD avançando 0,15%, para 1,2889.
No final do dia, os EUA devem produzir dados oficiais sobre a atividade manufatureira na região da Filadélfia.
USD/CAD atingiu 1,0157 durante as primeiras negociações norte-americanas, a maior alta do par desde 23 de janeiro; posteriormente, o par se consolidou em 1,0136, subindo 0,16%.
Era possível que o par encontrasse apoio em 1,0103, a baixa da sessão, e resistência em 1,0177, a alta de 18 de janeiro.
Aumentaram as preocupações com a crise da dívida na zona do euro, em meio a especulações de que a agência de classificação Moody’s estava se preparando para anunciar rebaixamentos generalizados no problemático setor bancário espanhol no final da sessão.
No começo do dia, a Espanha leiloou com sucesso a meta total de € 2,5 bilhões em títulos públicos, mas os custos do endividamento do país aumentaram muito, pressionados pela preocupação com a saúde do setor bancário do país.
Enquanto isso, persistiram os temores quanto ao risco de uma saída grega da zona do euro antes das novas eleições, no próximo mês, que podem ver os partidos opostos às medidas de austeridade assumir o poder.
O dólar canadense ficou praticamente inalterado após dados oficiais terem mostrado que as vendas por atacado no Canadá aumentaram 0,4% em março, em ampla consonância com as previsões, subindo em virtude do aumento de produção no setor automobilístico nacional.
Nos EUA, dados do governo mostraram que a quantidade de pessoas entrando com pedido de auxílio-desemprego na semana passada permaneceu estável num ajuste sazonal de 370.000, confundindo as previsões de uma queda de 5.000, para 365.000.
Os números da semana anterior foram revistos para cima, de 368.000 para 370.000.
O dólar canadense apresentou leve queda em relação ao euro, com EUR/CAD avançando 0,15%, para 1,2889.
No final do dia, os EUA devem produzir dados oficiais sobre a atividade manufatureira na região da Filadélfia.