Investing.com – A performance em dólares dos bancos mexicanos superou a dos bancos brasileiros em 18% no acumulado do ano. No entanto, a caipirinha deve superar a tequila, afirma o BTG (BVMF:BPAC11).
O banco abriu a chamada de long e short em bancos no Brasil e no México, com posição comprada em bancos locais (long) e vendida (short) nos do México. A estratégia envolve, ao mesmo tempo, uma compra (long) e uma venda (short) de uma ação.
“Não nos leve a mal, o México ainda parece um país de buy and hold mais claro e menos barulhento, e nossas classificações estão intactas. Mas o fraco desempenho do Brasil parece exagerado, então estamos apostando em pelo menos algum retorno à média”, avalia o BTG.
“À medida que o foco na NU migra do Brasil para o México, isso também pode ajudar na chamada, potencialmente adicionando mais preocupações sobre seus impactos potenciais no México”, completam os analistas.
O BTG não contemplou Nubank (BVMF:ROXO34) e Inter (NASDAQ:INTR) no Índice teórico Brasil. No entanto, lembra que o roxinho estaria empatado tecnicamente com o Itaú como o banco mais valioso da América Latina, e questiona se haveria risco para valuations mexicanos.
As recomendações do BTG são de compra para Itaú Unibanco (BVMF:ITUB4), Banco do Brasil (BVMF:BBAS3) e Banco ABC (BVMF:ABCB4). As indicações são neutras para Bradesco (BVMF:BBDC4), Santander Brasil (BVMF:SANB11) e Banrisul (BVMF:BRSR6).
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